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31 de maio de 2011

O caminho para o Descobrimento da nossa história parte I


A Pedra de Roseta é um fragmento de uma estela de granodiorito do Egito Antigo, cujo texto foi crucial para a compreensão moderna dos hieróglifos egípcios. Sua inscrição registra um decreto promulgado em 196 a.C., na cidade de Mênfis, em nome do rei Ptolomeu V, registrado em três parágrafos com o mesmo texto: o superior está na forma hieroglífica do egípcio antigo, o trecho do meio em demótico, variante escrita do egípcio tardio, e o inferior em grego antigo.[1]

Exibida originalmente dentro de um templo, a estela provavelmente foi removida durante os períodos cristão ou medieval, e eventualmente terminou sendo usada como material na construção de um forte na cidade de Roseta (Rashid), no delta do Nilo. Foi redescoberta ali em 1799 por um soldado integrante da expedição francesa ao Egito. Primeiro texto bilíngue a ser recuperado na história moderna, a Pedra de Roseta logo despertou grande interesse pela possibilidade de conter uma tradução da antiga língua egípcia, até então nunca decifrada. Cópias litografadas e de gesso passaram a circular entre museus e acadêmicos europeus. Neste meio tempo, tropas britânicas derrotaram os franceses no Egito, em 1801, e a pedra acabou passando para a posse do Reino Unido, de acordo com a Capitulação de Alexandria. Transportada para Londres, está em exibição ao público no Museu Britânico desde 1802, onde é o objeto mais visitado.

Fonte: WikiPedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedra_de_Roseta

5 de maio de 2011

O uso do método/técnica Delphi no cotidiano das empresas

Pense se no seu ambiente de trabalho fosse discutido idéias, que suas opniões fossem ouvidas e postas em dicussão exaustiva, que o foco seja das pessoas estivessem na resolução dos problemas, permitindo que expressem livremente suas opiniões, encorajando a critica aberta e admitindo erros.

Uma forma de tornar isso realidade é a aplicação do método conhecido como Delphi.

As contribuições iniciais dos especialistas são coletadas em forma de respostas a questionários e seus comentários a cada pergunta. Um facilitador controla a interação entre os participantes através do processamento das informações e pela filtragem de conteúdo irrelevante. Desta forma evita-se efeitos negativos de reuniões face-a-face e resolve os problemas usuais da dinâmica de grupo.

Os participantes comentam nas suas próprias folhas de estimativas as respostas dos demais participantes bem como do progresso do processo como um todo. A qualquer momento os participantes podem revisar suas previsões anteriores. Enquanto em reuniões comuns os participantes tendem a defender fortemente suas opiniões prévias, ou então a se conformar demasiadamente com as opiniões do líder do grupo, no método Delphi isto tende a não acontecer.

Usualmente todos os participantes mantém o anonimato. Suas identidades não são reveladas mesmo após o relatório final. Isto impede os participantes de dominar os outros durante o processo através do uso de sua autoridade ou personalidade, liberando-os de um viés pessoal que minimiza o efeito “manada”.

A pessoa que coordena o método Delphi é reconhecida como facilitador, e auxilia os respondentes a consolidar as opiniões dos especialistas, que são selecionados em razão de usualmente possuírem um conhecimento especifico sobre o assunto em pauta. O facilitador encaminha os questionários, pesquisas, etc. aos participantes, que seguem as instruções e retornam seus pontos de vista. As respostas são coletadas, analisadas sendo identificados os pontos de conflito e concordância. Se não há consenso, o processo continua através das teses e antíteses, para gradualmente evoluírem em direção à síntese e a construção do consenso.