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28 de dezembro de 2014

Entenda porquê as ditaduras mundiais precisam cair...

Conheça um pouco a República Democrática Popular da Coreia.

Um fato notável que emerge de um estudo histórico da Coreia é que os governos duradouros e estáveis dominavam o povo coreano. A Coreia do Norte é um país isolado.
Colonizada pelos japoneses entre 1910, quando anexaram o país, e o fim da Segunda Guerra Mundial, a Coreia experimentou a “modernidade” e formas extremas de brutalidade e repressão. A riqueza mineral foi usada para respaldar o militarismo japonês; os trabalhadores locais recebiam salários de fome; dezenas de milhares de mulheres eram tratadas como prostitutas pelos invasores, mas não recebiam pagamento. 

Os japoneses almejavam a integração completa: a língua coreana era proibida nas escolas, os jornais em língua coreana foram extintos e as pessoas tinham de usar nomes japoneses. A agricultura atendia às necessidades do Império – milhares de lavradores foram expulsos de suas terras e a maior parte do arroz e do trigo produzidos era enviada ao Japão –, acarretando a fome em massa. Um procônsul japonês admitiu que, toda primavera, metade dos lavradores coreanos sobrevivia à custa de capim e casca de árvore. Os 2 milhões de coreanos transportados para o Japão como trabalhadores escravos de certo modo tiveram sorte: tinham o que comer.

Surpreendentemente, tudo isso levou os coreanos a desenvolver fortes sentimentos nacionalistas, embora o medo limitasse o número dos que ingressavam nos grupos clandestinos.Comunistas nativos eram atuantes nesses grupos: trabalhavam lado a lado com os nacionalistas e eram amplamente reconhecidos como figuras heroicas. Durante a Segunda Guerra Mundial, um movimento de resistência aos poucos tomou forma, com mais força no sul. Seus membros – estudantes, intelectuais e camponeses – enfrentaram as punições de costume em países ocupados: tortura, estupro, matanças em massa e enterros em sepulturas anônimas.

A derrota do Japão em 1945 foi saudada com júbilo e surgiram comitês populares em diversas cidades. Poucos acreditavam que a separação seria permanente. O povo coreano sofreu horrores e é difícil imaginar os atos de vingança e de ódio que o povo irá praticar se sobreviver à conquista de Seul por seus “libertadores”.

28 de outubro de 2014

Aviso para os cristãos - ‘Tsunami de teologia gay’ é iminente

"Todos os ativistas gays mais aguerridos e os seus enormes recursos estão todos direcionados para a igreja"
"Uma perigosa heresia moderna chamada de ‘teologia gay’ está se infiltrando na igreja cristã em um ritmo alarmante" segundo Scott Lively, presidente da Abiding Truth Ministries. Lively disse que com pessoas de dentro da igreja na ofensiva, como Vicky Beeching, uma artista de origem britânica que se tornou popular entre os evangélicos nos EUA ao declarar que é lésbica, está na vanguarda de uma tsunami de promotores da agenda gay que estão infiltrando as igrejas e ele espera que "os ataques contra os cristãos nos EUA serão tão grandes como nunca vimos antes.

Ele explicou que, depois dos conflitos de Stonewall em 1969, os ativistas homossexuais se uniram para se oporem a qualquer instituição americana que não aceitasse e promovesse totalmente o comportamento homossexual.

A primeira vitória foi sobre a Associação Americana de Psiquiatria e, após 40 anos, todos os outros grupos (polícia,quartéis, etc..) tinham sido conquistados, disse ele. Os escoteiros foram os últimos a cair, há apenas um ano. Agora, a única organização que sobrou é a igreja, disse ele. Lively nota que um dos fundadores da agenda gay, Herbert Marcuse, expressou o desejo de ver a "desintegração da família monogâmica e patriarcal." "Uma última barreira para a hegemonia cultural ‘gay’ permanece: a igreja cristã", disse Lively.

"Todos os ativistas gays mais aguerridos e os seus enormes recursos estão todos direcionados para a igreja", disse ele. O problema é que os líderes cristãos não estão se preparando para uma luta como essa, disse Lively, e realmente não sabem do que o movimento é capaz. Lively, entretanto, disse que Beeching representa "a volta da maré antes de um tsunami" e um indicador de "de as coisas ainda vão piorar muito". Ele publicou um folheto para os pastores que explica o que a Bíblia diz sobre a homossexualidade.

"Muitos crentes, com medo de serem chamados de ‘inimigos’ estão banalizando a ameaça, chamando a homossexualidade de ‘apenas mais um pecado’", diz ele."Mas, do Gênesis ao Apocalipse, a Bíblia ensina que a homossexualidade NÃO É ‘ apenas mais um  ecado’. É um símbolo de rebelião extrema contra Deus e é um presságio da Sua ira".

Lively está familiarizado com os ataques contra os cristãos. Ele foi processado por ativistas em Uganda, que o acusaram sob o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) de incitar perseguição aos homossexuais.

O caso é importante porque uma decisão contra ele significaria que uma agenda internacional baseada em padrões anti-bíblicos poderia triunfar sobre a liberdade de expressão e de religião da Constituição dos Estados Unidos. O grupo SMUG chama o discurso contra o comportamento homossexual, feito por Lively, de "crime contra a humanidade" em violação da "lei internacional". Os autores alegam que o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) nos Estados Unidos permite-lhes fazer a acusação em um tribunal dos EUA.




Traduzido por Dionei Vieira do artigo do WND: Churches warned: “Tidal wave of gay theology” looming.

Adaptado do site: www.juliosevero.com

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9 de outubro de 2014

O poder da palavra!

Nos dias atuais é curioso, para não dizer, um absurdo duas ou mais pessoas firmarem acordos baseado apenas na palavra. Há quem diga que isso é coisa do passado e que as relações se davam dessa forma pela inexistência/insuficiência de algo simplório o "papel" e a "tinta".

Há necessidade de tanto e-mail circulando nas empresas para nos "resguardar", tanto papel, recibo, comprovante?

O fato é que uma vez pronunciada, a palavra passava a possuir status de LEI sendo irrevogável, irretratável e passivo de punição exemplar se descumprida fosse. Engraçado que acordos sempre vão continuar existindo ao longo da história da humanidade, assim como fora no passado, porém, o muda é a forma, pelo menos deveria ser.

O valor da palavra vem cada geração perdendo o seu significado, legado a segundo plano. O cuidado ao fazer promessas e firmar pequenos compromissos no dia a dia estão definitivamente perdendo o valor. Por muitas vezes nos foge a percepção de que esse mundo de papel e sistemas apenas guardam, armanezam e processam o mais puro sentimento da sociedade. Compromissos, igualdade, liberdade, direitos e deveres, justiça, lealdade, cumplicidade são valores intransferíveis.

É tão vulgarizado o valor da palavra que para muitos o fato de assinar digitalmente um documento ou uma rubrica num papel se estivessémos dividindo a responsabilidade em pequenas parcelas, procrastinando, delegando. Faça uma autoanálise e perceba como temos coragem em assinar um papel com várias cláusulas, no entanto, às vezes pensamos dez vezes em nos comprometer com as palavras.

Será que não existem homens e mulheres com capacidade e que habitualmente honram com as suas palavras? Nossos governantes, retrato da melhor estirpe da nossa sociedade, cumprem o que falam? Nós fazemos ou faríamos diferente?

Fica claro que a culpa não é da informatização, essa consciência coletiva de darmos mais importância aos que falamosf faria minorar consideravelmente os males decorrente de um problema maior do caráter e personalidade humana. Reestabelecendo o PODER DA PALAVRA.

Algumas verdades sobre a metodologia Ágil no desenvolvimento de software

Nenhuma metodologia do mundo jamais vai mudar a personalidade de uma pessoa, pelo menos não em tão pouco tempo. Pense assim: a mãe dele não conseguiu fazer o cara não ser preguiçoso e enrolador, você não vai conseguir, e nem é essa sua função. O problema é o processo: o gerenciamento de projeto em si. 

A implementação de quaisquer práticas, processos e métodos exige uma boa equipe, tanto programadores quanto gerentes e tudo mais. exige pessoas comprometidas com sua prática, sejam juniores ou sejam sêniores. E, aliás, os que muitos hoje consideram como "sêniores" ou "ninjas" são quase todos bem pouco comprometidos e meramente arrogantes. Novamente, mais verbal do que ação. Programação é uma profissão de prática. Não há como transformar um programador ruim num bom meramente adicionando métodos, da mesma forma que fazer um jogador de futebol novato assistir um treinamento de 2 dias nunca vai transformá-lo num fazedor-de-gols. Somente a prática, árdua, ininterrupta, consistente, de pequenas melhorias contínuas e constantes, vai - talvez! - levá-lo a ser um goleador.

Este ponto é crucial: muita gente que tentar implementar "Ágil" na esperança de transformar uma equipe ruim, ou uma empresa ruim, em algo melhor. Isso não vai acontecer. No começo vai parecer que "melhorou" ou, pelo menos, que alguma coisa "mudou". Mas é óbvio, você está implementando algumas práticas meramente "diferentes", claro que por algum tempo alguma coisa vai mudar.

Só que ninguém quer fazer isso. Se o problema for o gerente, que consultoria vai conseguir remover esse gerente de seu cargo - a menos que o dono acima dele esteja comprometido em cortar na própria carne? Se o problema é o programador mal caráter que todo mundo gosta (o tipo mais perigoso: o que sabe se articular e criar zonas de influência, entre pares e superiores), como mandar esse cara embora?

Se o método for bem aplicado ele imediatamente vai demonstrar e expor os problemas, e se o problema não for a prática e sim o comportamento (que é a grande maioria dos casos), é necessário resolver imediatamente.

Signatário do Manifesto Ágil, "Dave Thomas", declarou a morte de "Ágil" como conhecemos hoje.

Fonte: http://www.akitaonrails.com/2014/09/28/off-topic-agile-a-verdade-por-tras-do-metodo

21 de abril de 2014

Você sofre da "Síndrome de Peter Pan"?

Publicado há cerca de três décadas, o livro "Síndrome de Peter Pan" mostrava um novo padrão de comportamento social para a época. Seu autor, dr. Dan Kiley, simplificou algumas ideias de Jung, usava o personagem de ficção como parâmetro de um grupo cada vez maior de adultos que não abriam mão de seus privilégios adolescentes.

Peter Pan, para quem não leu o livro nem se lembra da versão da Disney, é um menino que se recusa a crescer. Dotado de poderes mágicos e de uma fadinha de estimação, vivia com "garotos perdidos" na Terra do Nunca, um eterno playground.

A tal síndrome descrita pelo dr. Kiley não era exatamente uma doença, mas um desvio de comportamento de quem cresceu em ambiente de superproteção e que, confrontado com a dura realidade das escolhas cotidianas, preferia se refugiar em ambiente conhecido. Como a criança que ao fechar os olhos se julga invisível, esses adultos entravam em uma espécie de negação primitiva, criando uma bolha em torno de si.

Entre as características dos "Peter Pans" estariam relutância em assumir responsabilidades, cuidado excessivo com a aparência, envolvimento compulsivo em atividades lúdicas e baixa autoconfiança.

Morto há dez anos, Dr. Kiley não viveu o suficiente para ver a condição que definiu transformada em pandemia. Seria interessante ouvir sua opinião em meio a tantas teorias rasas propostas por analistas de tendências, publicitários e antropólogos de aluguel em geral.

Quaisquer que sejam as origens de tanta imaturidade --popular nas piadas machistas dos programas de "humor", no egoísmo de empresários e políticos, no narcisismo de atores e web-celebridades, na futilidade das redes sociais e na alienação geral de praticamente todo mundo--, um fator é inegável: a natureza das mídias digitais, se não causa, certamente estimula esse tipo de comportamento.

"Selfies", check-ins, "badges", Tinder, buscas pelo próprio nome e competições por "curtidas", amigos e seguidores não teriam nada de errado se fossem produtos de nicho, encarregados de manifestar uma fase de exceção marcada pela insegurança. Quando se transformam em regra é natural que demandem análise dos meios por que circulam.

Boa parte das tecnologias de consumo tem a cara de seus donos, a maioria homem, jovem e rico, se beneficiando de uma cultura que fetichiza a juventude. Há pouquíssimos apps para os menos favorecidos e, incrivelmente, para qualquer mulher que não esteja obcecada por sexo, compras, decoração ou moda.

Boas ideias, mesmo quando surgem, acabam rechaçadas por uma panelinha de investidores que considera mulheres (50% do planeta) e pobres (99%) mercados de nicho.

O resultado dessa triste miopia se reflete no estímulo a um comportamento machista, ingênuo e misógino da "cultura geek". Pessoas levemente deprimidas, insatisfeitas e misantropas, que fazem da tecnologia o tema central de suas vidas e buscam sempre a última novidade podem ser bons consumidores, mas não são seres humanos exemplares.

A tecnologia, que sob tantos aspectos é um dos setores mais avançados da sociedade, guarda em si uma infantilidade patológica. Enquanto não nos livrarmos dela, o futuro não será tão bonito como prometem romances adolescentes.

Luli Radfahrer

O homem de 2003

O Homem de 2003 acorda ao som do seu celular tocando o Nokia Tune. O homem de 2003 abre a sua agenda (ele ainda usa agenda) e descobre que tem uma reunião no centro da cidade dali a uma hora. "Uma hora é tempo de sobra para chegar no centro", ele pensa, "ainda dá pra tomar um cafezinho" --coitado.

O homem de 2003 sai de casa com R$ 5 na carteira: ele acha que a passagem custa R$ 1,50. Ao entrar no ônibus, percebe que além de custar R$ 3, agora tem uma televisão em que passam dicas astrológicas. O trânsito está parado e o homem de 2003 já leu 11 vezes o seu horóscopo. O homem de 2003 chega na reunião com uma hora e meia de atraso. As pessoas não parecem se incomodar --essa é a vida em 2014. Os colegas riem quando ele põe trema. Tadinho do homem de 2003. Ele é do tempo do trema!

O homem de 2003 vai à padaria e pede um cafezinho. O caixa de 2014 estende a máquina do cartão: débito ou crédito? O homem de 2003 não sabe o que responder. Não faziam essa pergunta em 2003. O homem de 2003 estende uma moeda de 50 centavos. O caixa explica: "Custa R$ 7". "O cafezinho?" "É Nespresso", ela responde. "É o quê?".

O homem de 2003 desiste. "Chegando em casa eu passo um café (o homem de 2003 ainda fala "passar um café")." O homem de 2003 liga para os amigos, mas eles não atendem. As pessoas não atendem mais o telefone em 2014. Ele joga no Yahoo perguntas: "Como falar com amigos em 2014?" e descobre que ele tem que baixar um Whatsapp. Mas não sabe como fazer isso no seu Nokia 1100.

O homem de 2003 vai ao pior bar da cidade. Quem sabe assim encontra seus melhores amigos. Felizmente, certas coisas não mudam: seus melhores amigos continuam frequentando o pior bar da cidade. A diferença é que cada um está mergulhado na tela do seu celular. Fazem carinho na tela, coçam a tela, tamborilam a tela. Quando falam, é para comentar o que está na tela: você viu isso aqui? Você leu isso aqui? Vou te mandar isso aqui. O homem de 2003 conta uma piada, mas é velha. Arrisca uma fofoca, mas é manjada. Quando fala de política, é um desastre. Ele diz que acredita no Lula. Ele diz que sonha em ver a Copa no Maracanã. Os homens de 2014 voltam para sua tela. Postam no Facebook: Amigo petralha #semcomentários.

Na volta, o ônibus lhe dá uma dica: "O homem de Áries precisa se adaptar à realidade ao seu redor". Ele decide: "Vou comprar um iPhone". Enquanto isso não acontece, pega o celular e se contenta com o jogo da cobrinha.

Gregorio Duvivier

17 de abril de 2014

Como a religião e suas crenças define o rumo de nações

Nesse texto o autor nos traz uma possível interpretação da causa de nosso povo ser o que é. Vale a pena ler.

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Existe destino e grande parte dele está nas mãos de Deus. Somente a família é confiável. Se o governo não faz a parte dele, então não há por que fazer a sua parte.

Essas frases expressam fatalismo, uma visão familista e falta de espírito público. Características que já foram identificadas por cientistas sociais como atributos marcantes nas sociedades mediterrâneas e ibéricas.

No caso do Brasil, apesar da mistura de raças, o país é, com certeza, uma invenção portuguesa. E, como tal, herdou o fatalismo religioso de origem católica, a noção de importância da família nas relações sociais e a idéia de que o espaço público não é de ninguém. Essas concepções também povoam nossas interpretações sobre a sociedade.

Há grande contraste com a matriz social anglo-saxã de origem protestante. A predestinação calvinista fez com que povos como o norte-americano agissem no mundo por meio do trabalho. Nos países anglo-saxões, o indivíduo tudo pode, principalmente quando em associação com outros indivíduos. Sua extrema mobilidade geográfica só é possível porque os laços familiares, quando comparados a outras relações de confiança, não são demasiado fortes. Nesses países, a palavra community tem um significado bem diferente da nossa “comunidade”, muitas vezes eufemismo para favela ou área de moradias populares. Community, para os anglo-saxões, é um espaço sobre o qual todos têm responsabilidade.

Tais noções, que podem ser atribuídas ao molde religioso – católico versus protestante –, podem também ser associadas ao esforço educacional. Nesse sentido, os anglo-saxões empreenderam uma das maiores mobilizações sócio-religiosas de que se tem notícia.

Segundo versões massificadas da teologia protestante, a ignorância é obra do demônio, é prima-irmã de Satanás. Em sociedades pouco escolarizadas, ao contrário, é onde se encontram mais freqüentemente fatalistas avessos à noção republicana de espaço público. É o que acontece no Brasil, onde essa é a visão dominante entre a população: simplesmente 1/3 dos adultos acredita que Deus decide o destino dos homens, sem espaço para a mão humana.

Esse contingente, somado aos 28% que acham que, apesar do destino estar nas mãos de Deus, o homem tem uma pequena capacidade de modificá-lo, resulta que 60% da população acreditam que grande parte do que acontece com os homens está fora de seu controle. No extremo oposto, apenas 14% da população adulta brasileira acreditam que não há nenhum desígnio além da capacidade humana de definir sua própria vida.

Fonte: ALMEIDA, Alberto Carlos. A cabeça do brasileiro. Rio de Janeiro:
Record, 2007.

O Significado da Páscoa

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas. 

Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. 

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade! 

Fonte: 
http://venus.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/significado.html