A sentença!

Um casal de jovens em pleno carnaval depois da ingestão de uma quantidade considerável de álcool terminam numa transa rapidinha no banheiro químico que a deixou grávida do turista gringo que sua amiga tinha apresentado, e, agora com um bebe de três meses no ventre condena a pena de morte uma vida ao se habilitar no abarrotado sistema público de Saúde do Brasil - SUS numa de suas inúmeras clínicas de aborto legalmente estabelecidas, enriquecendo a classe médica e a burguesia constituída de empresários da indústria do aborto. Poderia citar inúmeros exemplos semelhantes a este que PSOL, PT e Partido Comunista Brasileiro - PCdoB estão tentando aprovar a todo custo em 2018. Vamos falar aqui da decisão criminosa do Supremo Tribunal Federal que na prática legaliza o aborto. O STF está legislando numa juristocracia passando por cima da vontade do povo brasileiro e esmagando a sua vontade. Decidir em tribunais quem deve viver e quem deve morrer, é o mesmo que autorizar a pena de morte no Brasil. Neste caso, com requintes de crueldade já que a criança de poucos meses não pode se defender.
A relatora do caso, ministra Rosa Weber, já se manifestou a favor da autorização do aborto até o terceiro mês de gestação em um julgamento da 1ª Turma do STF no ano passado, bem como os ministros Luiz Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, numa votação com apenas cinco dos onze magistrados com toga. Essa decisão política e contraditória reacende a polêmica sobre o aborto no país pois o entendimento do supremo pode ser adotado em outros casos ao revogar a prisão preventiva de 5 médicos e funcionários de uma clínica de aborto. Ressalto aqui a importância simbólica, moral e política de uma decisão nefasta como essa e os perigos para a democracia e ao Estado de Direiro brasileiro.

O que fazer quando a instância máxima da justiça autoriza mães a matarem seus próprios bebês quando não pode dizer porque não tem competência para isso? Como impedir que seres humanos adultos matem uns aos outros já que a Constituição Federal no artigo 5º estabelece a preservação de todo e qualquer direito à vida como inalienável e imprescritível e de forma alguma excepciona a vida até um, dois ou três meses de gestação?

Desde quando é competência do Supremo Tribunal Federal abolir um crime previsto pelo código penal no artigo 124? De acordo com a lei a mulher que aborta está sujeita a prisão de um a três anos já o médico que realiza o procedimento pode pegar até quatro anos de reclusão. O que temos então é um acórdão aprovado pelo Supremo Tribunal Federal com prerrogativa de força de Lei que além de imoral, dentre outras coisas, é inconstitucional. Por ser uma questão fundamental que afeta toda uma sociedade para que o aborto até o terceiro mês efetivamente viesse a ser aprovado em nosso país e mesmo se tratando de um caso específico, é necessário que haja uma lei que regulamente tal decisão. Ou ainda seria necessário que houvesse um plebiscito prévio ou um referendo validado pelo Congresso Nacional de quem é a verdadeira competência por legislar no Brasil e não pelo STF.

Um feto que já tem vida e passa nove meses alojado e se desenvolvendo no útero de uma mulher ele não integra o corpo da mulher na sua essência, é diferente dos cabelos que a mulher pode cortar; é diferente do seio que a mulher pode aumentar ou até diminuir; é diferente de um rim que ela pode doar; de um pedaço da medula ou outro órgão vital que necessita para viver.. Isso tudo é dela mas este ser humano não é um ser integral à mulher além do mais ele não foi feito sozinho ele foi feito com sêmen de um homem, por isso será que cabe exclusivamente a gestante a decisão pela interrupção da vida? É realmente um direito da mulher? Mas e os direitos do co-autor do homem que anseia que uma gestação não seja interrompida não deveria ser considerada também?

Existe uma petição clique aqui para que você assine para anular essa decisão do Supremo Tribunal Federal é importante que você assine essa petição. Nós precisamos lutar contra mais esse absurdo não dá mais para aguentar.

A proibição ao aborto é clara no Código Penal brasileiro, mas ainda assim, contrariando dispositivos legais, postulados científicos e a Biologia, que definem e comprovam que a vida a vida humana começa desde a concepção, interromper a gestação até terceiro mês não foi considerado crime e não pode ser equiparada ao aborto, assim decide a 1ª Turma do STF em Habeas Corpus 124.306 o HC foi visto como substitutivo do recurso ordinário constitucional contrariando a Lei.

Hoje, no Brasil, o aborto é permitido somente nos casos de anencefalia do feto, de estupro e quando a gestação representa um risco para a vida da mulher, nos termos do Código Penal dos artigos 124 e 126 do Código Penal, que instituem a criminalização da interrupção voluntária da gravidez, pela ordem normativa vigente. Isso é absurdo você consegue compreender absurdidade de uma decisão com essa? E uma decisão criminosa é muito triste saber que essa é a nossa Suprema corte impõe ao Brasil uma juristocracia baseada em interesses baseadas em conluios baseadas em conchavos.

"Eis porque o aborto é um pecado tão grave. Não somente se mata a vida, mas nos colocamos mais alto do que Deus; os homens decidem quem deve viver e quem deve morrer." Madre Teresa de Calcutá

Para que vocês entendam melhor está ressurgindo a discussão no STF a temática da liberação do aborto em junho está marcada audiência publica na instancia máxima da justiça brasileira em mais uma tentativa de legalizar a prática do aborto.. O pano de fundo dessa vez decorre de um fato ocorrido em 2013 onde duas pessoas foram presas pois matavam fetos em uma clínica de aborto no Rio de Janeiro. No julgamento foram favorecidas pela já conhecida impunidade que impera no Brasil. Os réus foram presos preventivamente em 2013, mas soltos pelo juízo da 4ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias (RJ). Um ano depois, foram detidos novamente após recurso do Ministério Público estadual à 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do RJ. A reforma na decisão motivou questionamento ao Superior Tribunal de Justiça, que não conheceu do pedido de liberdade dos acusados.

Vivemos um verdadeiro relativismo das Leis vide a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442 ajuizada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) que anseia legalizar o assassinato. Ainda em novembro de 2017, nova cartada do PSOL foi indeferida pelo STF pedido de medida cautelar de urgência que visava à suspensão de prisões em flagrante, inquéritos policiais e andamento de processos ou decisões judiciais baseados na aplicação dos artigos 124 e 126 do Código Penal a casos de aborto voluntário realizado nas primeiros três meses de gravidez. Pense bastante a respeito de todas as mentiras, todas as falsidades, todas as imbecilidades que eles vomitam na sua cabeça dizendo constantemente que aquilo não é um ser humano.

Para impedir gestações indesejadas, em vez de matar fetos ao terceiro mês de vida, existem inúmeros outros meios, como educação sexual, distribuição de contraceptivos e amparo à mulher que deseja ter o filho, mas não têm como sustentá-lo.

O aborto é tema ainda de uma ADI relatada pela presidente do STF, na qual a Associação Nacional de Defensores Públicos e a Anis pedem que o aborto seja considerado legal nos casos em que a mulher esteja infectada pelo vírus zika e em sofrimento mental pelos efeitos da epidemia. A pré legalização do STF gera um debate importante. Diga não ao aborto e lute por essa causa, pois loby pró aborto volta à cena em junho de 2018. Fiquem espertos e acompanhem a discussão!.

No vídeo abaixo algumas farsas, e argumentos mentirosos com todas falsidades, todas as imbecilidades que eles vomitam nas nossas escolas, na mídia dizendo constantemente que "aquilo" não é um ser humano.

A raça humana é o câncer do mundo?

No cinema filmes como Vingadores:Guerra Infinita e inúmeras outras peças cinematográficas como o livro Inferno de Dan Brown que virou filme jovens estão sendo ensinados que é melhor não ter nascido. É melhor estar mortos; é muito melhor do que vivos esta é a conclusão a que eles chegam depois delas ouvirem sistematicamente tantas coisas apocalípticas sobre o aquecimento global, sobre uma suposta superpopulação ou a futura escassez de recursos. Sob pretextos, como por exemplo, a defesa da bandeira da sustentabilidade e da promoção da justiça e do bem comum governantes e poderosos legitimam o pensamento de que os fins justificam os meios, ou seja, até o maior direito de uma nação que é o direito a proteção à vida humana estaria ameaçado e matar pessoas em busca de um bem maior seria em certa medida aceitável e até mesmo a única alternativa capaz de solucionar os problemas que o mundo sofre. É exatamente isso que torna perigoso a exposição desenfreada que crianças e adolescentes em formação de caráter vivenciam nas telonas Brasil e mundo a fora - é claro com uma pitada de belas atrizes e cenas repletas de efeitos especiais. Sempre que possível nas escolas seus professores e a grande mídia reforçam que é preciso diminuir a população da Terra, porque ela já não é capaz de produzir o sustento para todos os animais que a habitam.

E realmente assustador porque em nome de um mundo mais sustentável aberrações acabam fazendo parte das regras do jogo. Estão ensinando para as crianças que nós humanos fazemos mal para o planeta Terra e para o universo. Nesse conjunto de valores entra aí por exemplo a ideia de que o ser humano dentro do plano do ecossistema é uma espécie de câncer que deve ser extinto isto faz parte da ideologia da Nova Ordem Mundial não é apenas uma questão específica do Brasil. Estamos matando as espécies animais, poluindo os rios e mares. Outra vertente dessa nefasta mentalidade o ser humano é visto como uma mercadoria reciclável como uma espécie de matéria-prima reciclável onde é perfeitamente admissível matar bebês para fazer cosméticos ou para fazer adoçante. Ou seja, literalmente um ser humano pode virar um adoçante você tá lá comendo uma barra de chocolate ou usando cosméticos tem um feto humano lá dentro.

Isso quer dizer que a condição humana já não é inerente ao estatuto biológico do ser humano mas ela passa a ser uma concessão do estado. Não por acaso estudos encomendados pelo governo sob chancela de doutores e PhDs passam a afirmar que o começo da vida é simplesmente uma questão religiosa e não biológica, logo se o Estado com seu poder avassalador não reconhecer você como ser humano você não é ser humano. E claro que uma vez incutido essas ideias no subconsciente das crianças não se incomodarão de achar coisas maiores ou piores incoerentes.

Jovens dizendo que se morressem e pudessem nascer de novo queriam nascer como um vírus para propagar a extinção da espécie humana é um ideal de vida de alguns líderes de governos. Essas ideologias maléficas são renascimento do gnosticismo em escala mundial hoje nós vemos que essas crenças gnósticas são contra a existência da espécie humana estão as crianças escolas ao ouvir essas coisas chegam a conclusão que é muito melhor estar mortas do que estar vivo porque estar vivo é você ser um câncer.

“O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos.” Albert Schweitzer

Para você viver tem que matar a vaca, tem que tomar o leite das bezerras, matar as formiguinhas, tem que pisar nas minhocas. Existe até um plano ecológico de deixar 90% do espaço terrestre para os animais selvagens e a espécie humana só poderá ocupar 10% e isso aí tá sendo discutido sério pela Organização das Nações Unidas - ONU. Numa conferência das Nações Unidas para a preservação de recursos chegou a dizer que em 1975 já teria acabado todas as reservas de cromo zinco chumbo e cobre do mundo o problema é que essas teorias do universo acadêmico não se concretizaram na realidade;

Defensores dessa seita afirmam que o planeta Terra não é nosso e a tradição bíblica e tradições religiosas de forma errada ensinam que a Terra e tudo que nela há pertence ao ser humano foi dado ao ser humano para que ele faça uso. Na verdade deles isso aqui pertence aos peixes, aos leões, aos lobos, aos ursos, aos tatu-bola, as minhocas, as formigas, as serpente, as lagartixas, as aves menos ao homem.

Nós temos que parar de observar o ser humano como meros consumidores de recursos.O cristianismo mudou as compreensões de toda a sociedade sobre o valor da vida humana, antes do crescimento explosivo e penetrante da influência Cristã medieval a crueldade original do aborto e do infanticídio; do desamparo e do abandono faziam parte da vida cotidiana da Europa esse novo e não estável consensual favor da vida foi motivado por uma reforma Cultural de proporções cósmicas. O cristianismo foi o responsável por dar valor à vida humana e dos fracos e dos oprimidos em contraste com os interesses de homens poderosos que usariam se pudessem  sua força para criar uma sociedade melhor às custas da vida de outras pessoas como estamos vendo acontecer na socialista Venezuela e nos paredões de Cuba.