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26 de março de 2007

Você não tem comparação

Em essência, o ser humano é feliz. Por mais que as pancadas da vida façam com que você discorde desta afirmação, ela é verdadeira. Nossa essência é potencialmente feliz. Nascemos com esta possibilidade. Mas, onde a perdemos? Quando nos desviamos deste caminho bom?

Toda criança é linda. Tem alegria e desprendimento para viver na sua fantasia. Ela pode ser uma princesa, um super-herói, o que quiser. Na sua imaginação ela pode tudo, não há limites. Com isso percebe que tudo está certo no seu mundo e ela está perfeitamente encaixada nele, sente-se como parte do todo, integrada. Não se vê de forma diferente. É simplesmente Feliz.

As pessoas são felizes até o momento em que começam a se enxergar pelos olhos dos outros. O rompimento acontece no exato momento onde ocorre a comparação. Vamos entender melhor:

Quando se inicia a vida social, esse serzinho frágil, inocente, molinho, vai enfrentar o que será, daqui pra frente, o seu maior inimigo: OS OLHOS DOS OUTROS.

Conforme a criança cresce, ela se dá conta que é inserida no meio social, e este vai se expandindo dia-a-dia: são os primos, amigos do condomínio, vizinhança, praça, play ground e escolinha. Aumentando o contato com outras pessoas, ela vai começar a perceber-se no mundo. Como ela reage às pessoas e como as pessoas reagem a ela. Muita coisa importante para a vida do ser humano depende de como ele interage com o meio.

Por exemplo, um menininho em meio às suas brincadeiras percebe os amiguinhos rirem das suas orelhas. A princípio não vai entender porque as crianças estão rindo. “Qual é o problema deles?” Nunca nem havia prestado atenção que as suas orelhas existiam. Agora os coleguinhas riem dizendo que elas são de “abano”. “O que é orelhas de abano, mãe?” E a mãe gela, percebendo que o filho entrou para o mundo e sente pena, medo e aninha o filho nos braços. “Não é nada não. Você é lindo”.

Mas de tanto falarem, ele começa a prestar atenção nas orelhas de todas as cabeças que se aproximam dele. Está feito. Passou a comparar. E pela primeira vez sentiu-se feio e não fazendo parte do mundo. Talvez ele fosse o “errado”, e as outras crianças com “orelhas normais” fossem as certas. A sua espontaneidade foi se perdendo, diminuiu a vontade de brincar e de ir pra escola. Agora o mundo girava em torno de suas orelhas. Como a felicidade, que ele já havia conhecido, havia ido embora, torna-se desejoso de que ela voltasse. Se houvesse um jeito de arrancar fora o problema, ou seja, as orelhas? Talvez assim ele fosse feliz de novo.

Percebe então, que mesmo arrancando fora as orelhas, sempre haverá outras formas de comparação: Zezinho tinha mais brinquedos, Arturzinho era mais popular, o tênis do Toninho era melhor, o Felipe fazia mais gols.

Tudo o que antes não era percebido, hoje é visto com lentes de aumento.

Conforme a pessoa cresce, começa a criar uma casca protetora. Não pense que esse tormento acaba conforme crescemos. Não! Uma vez aprendido, nunca mais isso pára. Mas calma, nem tudo está perdido:

Tudo na vida tem dois lados, e o lado bom desta história é que ela acaba com a onipotência e faz com que a criança perceba que o mundo é feito de muita gente, com gostos e opiniões diferentes. Muitas vezes a comparação nos faz crescer. Como? Para tentar nos superar e melhorar devemos nos comparar a nós mesmos – este é o tipo de comparação que nos faz bem. Tentar ser hoje melhor do que fomos ontem. E quando “caímos em tentação” e nos comparamos com os outros, precisamos ter clara a noção do limite. Só devemos exercer uma certa comparação mínima e saudável, senão perderemos a noção do que é valoroso para nós. Se nos compararmos sempre, corremos o risco de não saber mais o que é bom e essencial, dando valor ao que é supérfluo e banal. O errado. Afinal, o que é bom para o outro, pode não ser bom para nós.

Sempre se lembre que somos nós quem damos significados às nossas vidas.

Quantas coisas deixamos de conquistar porque nem sequer fizemos uma tentativa para pelo menos testar se a nossa suposta incapacidade é real ou imaginária. Aceitamos que não somos bons e ponto final.

Para haver esta triste conclusão, houve uma voz interna dizendo: você é feio, orelhudo, diferente, incapaz.

São as vozes do nosso passado que se tornam a nossa própria voz no presente e passamos a fazer para nós o que os outros fizeram.

Ah, que felizes aqueles que conseguem uma voz interior que toque música suave e declame poemas de amor. E para ilustrar o nosso tema de hoje, usarei uma historinha que andou circulando na Internet:

“Havia uma corrida de sapos, onde deveriam chegar ao alto de uma imensa torre. Iniciada a corrida, cada um dos participantes dava o melhor de si, mas a torre era muito alta.

A platéia começou a comentar: - Ih, não vão conseguir, é muito difícil”, “É melhor desistirem”.

Os sapos continuavam correndo, mas dois competidores já haviam abandonado a prova.

A multidão continuava: “É impossível, não têm como conseguir”.

Mais alguns paravam. Mas havia um sapo que parecia indiferente a tudo e corria obstinado para o seu destino.

“É melhor desistirem”. “É muito difícil”.

Um por um todos foram desistindo, menos aquele sapinho, que conseguiu com muito esforço chegar ao alto da torre e vencer a corrida. Depois descobriram o segredo do sapo: ele era surdo”.

Para vivermos melhor, deveríamos, desde pequenos, sermos surdos para certos comentários e bons ouvintes para outros. Não podemos mudar o nosso passado, mas podemos mudar o nosso presente e nosso futuro. Não ouvir certas coisas nos fará crescer, pois não colocará a noção de limitação em nossas vidas.

Um atleta olímpico chega àquelas marcas espantosas porque ele tenta primeiro superar a si mesmo. Vencer os seus próprios limites e expandir a sua capacidade. Se o treinador, ao invés de dizer palavras de incentivo, só dissesse palavras de desencorajamento este atleta não conseguiria sair do lugar. Se ele sabe que conseguiu tal vitória hoje, vai se esforçar para ser melhor que ele mesmo amanhã.

Não adianta ele tentar vencer o outro se não tiver superado a si mesmo antes.

Seja surdo. Se dê esse direito. Comece a treinar uma audição seletiva, onde só serão assimiladas as coisas boas. Tudo o que não servir para o seu crescimento que seja automaticamente descartado. Não tem utilidade nenhuma. Jogue fora. Não ouça. Fuja, o mais rápido que conseguir.

Lembre-se de que você sempre foi lindo, capaz e correto, porque você é único. Não existe outro como você. Então, você é certo do jeito que é.

A comparação com outra pessoa não tem valor porque se trata de duas pessoas diferentes. Uma tem certos talentos, outra tem outros talentos. Uma tem um rosto de um jeito e outra tem diferente. Não existem dois iguais. A beleza reside nisso: a diferença. Você é certo do jeito que é.

Seja surdo, volte a ser você mesmo e ganhe a felicidade que você havia perdido quando era criança.

Fonte:  Autor Desconhecido

19 de março de 2007

Alguém para Amar

  Peço a Deus uma mulher para poder amar de verdade.
Poder? Por que isso? Será que a depender da pessoa podemos amar ou não? Então, fulana posso amar enquanto que sicrana não posso?
Mas o amor está em mim ou na outra pessoa? Posso amar alguém independentemente da reciprocidade do seu amor? Certamente sim.... amor é entrega, renúncia e cabe a mim a decisão a quem e como me entregar. Eu escolho! Tenho esse poder nas minhas mãos.
À maioria de nós num determinado dia das nossas vidas estaremos diante deste limiar que a nossa essência como seres criados por Deus e vida em sociedade nos estabelecem. Amar ou não?
A Bíblia Sagrada alerta:
“Por se multiplicar a iniqüidade o amor de muitos se esfriarão.” Será o fim do amor?
Definitivamente temos que tomar essa escolha. Podemos criar nossos sonhos ou ser coadjuvante dos sonhos dos outros... eu certamente quero inventar o meu e não tentar adivinhá-lo.
A escolha de alguém para amar é uma das principais e mais importantes escolhas da nossa vida e que deve ser muito bem analisado, conversado, tratado, implementado, remodelado e manejado com muita perícia.
De uma maneira bastante simplória, as alternativas que temos hoje são:
1ª situação: conviver com uma pessoa sem a preocupação de amá-lo, ou seja, sem entrega por completo, sem renúncia do meu próprio eu. Nesta escolha destacam-se comportamentos e atitudes que via de regra são:
• a minha companheira obrigatoriamente tem que
suprir minhas necessidades pessoais, sentimentais, sexuais, de conforto, segurança, lazer e afins;
• procuramos viver bem em todos os momentos e que
seja eterno enquanto dure a nossa relação. Aproveitar os momentos é a palavra de ordem e se não der certo no futuro paciência bola para frente que a vida continua;
• e como a vida continua... tenho que pensar sempre em mim, afinal não posso perder nada ao entrar e nem ao sair da relação, aliás tenho é que ganhar e sempre.
• Nada pode por em riscos o meu projeto de vida, deve prevalecer sempre a minha necessidade, anseios, desejos, sonhos;
A ocorrência de casos isolados ou a combinação deles qualquer que possam colocar em risco o projeto de vida acima descritas são passivas de penalizações.
AMOR FINGIDO isso é o que vemos em muitas relações.Uma enorme quantidade de pessoas adotam essa postura em suas relações. Mas esse não é o amor ideal, não está completo, sob pena de sofrimento, labuta e infortúnios.
2ª situação: amar incondicionalmente sem limites, sem precedentes, sem esperar algo em troca, amar simplesmente pela decisão de se amar. Nesta escolha destacam-se comportamentos e atitudes que via de regra
são:
• procurar entender os anseios, dificuldades, sonhos, alegrias;
• honrar à mulher;
• dar a própria vida em favor da companheira;

Conseqüências de uma postura sem amor:
Não amamos integralmente o outro companheiro por medo, ou pelo risco que possamos vim a correr caso a outra pessoa decida inadvertidamente terminar a relação.
Certo é que as pessoas traem, mentem, são falsas, mentirosas, orgulhosas mas também essas mesmas pessoas também se arrependem, se compadecem, amam... ops amam? Sim é possível que apesar da pessoa amar a outra possa lhe trazer algum dos infortúnios acima.
Não exigo nada além do que o verdadeiro amor tenha para me dar. E o que o amor pode nos dar?
Uma pessoa na qual possa confiar, abraçar, beijar, compartilhar, sorrir, lutar, ter filhos, dormir junto, enfim viver feliz.
Mas isso tudo são características que emanam do amor , podermos ter algumas, ou a maioria delas mas isso não o suficiente. Não basta.
Tenho que amar verdadeiramente!
Textos da bíblia referente ao amor:
AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. [I Coríntios 13:1 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. [I Coríntios 13:4 - Almeida Fiel e Corrigida]
O amor nunca falha; Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.

18 de março de 2007

Exploração da mão de obra qualificada

É simplesmente um absurdo o que assistimos hoje nas relações de trabalho no tocante aos estudantes em geral, principalmente aos estudantes do ensino superior e tecnológico da Bahia senão do Brasil como um todo. Ops! Estamos falando das relações de trabalho ou estágio? Isso eu também me pergunto.

O que presenciamos no mercado são ofertas de vagas e mais vagas com carga horárias de oito horas de trabalho no dia e outras tantas de até quarenta e quatro  horas semanais.  Acredite!!!!. Isso tudo sem falar nas exigências que os contratantes impõem ao candidato a uma dessas vagas. Enquanto o que se prega é que o estágio serve como complemento do estudo, sobretudo para desenvolvimento das capacidades adquiridas nas escolas e/ou faculdades.

Será que existe algum estatuto que rege o contrato de estágio? Se existe no mínimo não está sendo cumprido. E se não rege esses pontos está mais do que na hora de revermos os seus parágrafos.

Ao longo da história encontramos sempre duas camadas socais fundamentais que se opõem em seus interesses econômicos.  Antigamente as relações de classes se davam de escravos para senhor um pouco mais tarde de vassalos (servos) para senhores feudais avançando com a revolução industrial tínhamos o proletário e a burguesia.  Hoje da forma que estão às coisas somos escravos "elitizados", servos de colarinho branco , ou melhor , "condenados da terra" para retomar uma expressão de Franz Fanon.  Os programas de estágio hoje se constituem numa relação escravoassalarido de produção.

Para as empresas é muito cômodo contratar um estagiário, ao invés de um profissional, e explorar a sua mão de obra qualificada até os últimos limites, pois dentre outros benefícios não assinam carteira de trabalho, não recolhem impostos, não tem férias, décimo terceiro e por ai vai....

Para os estudantes que se sentem pressionados por esse mercado desleal resta a aventura de encarar duras seleções para adentrar no fechadíssimo mercado de trabalho que muito dificilmente contrata alguém com pouca ou nenhuma experiência.

O pior é que conscientes ou não da nossa capacidade intelectual muitas vezes os estudantes são reféns de oportunistas e empresas nada sérias que ostentam com honra títulos como por exemplo "Empresa Socialmente Responsável” norma ISO e tantas outras sopas de letrinhas.

O capital humano continua sendo na maioria das organizações com poucas exceções objetos de uso um mal necessário e que deve ser explorado e quando esgotado deve ser descartado.

Se você assim como eu fica transtornado com a realidade retratada nesse texto está mais do que na hora de se mobilizar e fazer algo para que essa realidade mude e que nossos filhos ao menos passem a ter condições dignas de trabalho.

Passe essa mensagem adiante para todos os seus contato e saia dessa inércia social. Cobre dos políticos que vocês mesmo elegeram mudanças radicais no programa a acima de tudo na fiscalização dessa e de outras atrocidades.

Outras publicações estão disponíveis no meu blog no endereço eletrônico http://requiao.blogspot.com

17 de março de 2007

Assistências e Técnicos Desonestos: Fique Alerta!

 
Esse post fala sobre um assunto delicado, a respeito das assistências técnicas e dos serviços oferecidos por "técnicos" de qualidade e idoneidade duvidosas. Fale a pena dar uma lida.

No geral, não há "fórmula mágica" para identificar serviços técnicos desonestos, mas alguns cuidados podem ajudar a prevenir alguns golpes. Vejamos:

:: Embora isso dê trabalho, leve o equipamento a mais de um serviço técnico. Para isso, prefira aqueles que dão orçamentos sem compromisso. Compare o diagnóstico dado por cada serviço. Se notar diferenças, procure um terceiro;

:: Quando um técnico disser que uma determinada peça precisa ser trocada, exija que ele entregue a você a que está supostamente danificada. Veja bem, se você está comprando uma peça nova para substituição, a antiga continua sendo sua. Se o técnico se negar a entregá-la, vá atrás de seus direitos;

:: Cuidado com certos golpes óbvios: há técnicos que dizem que é necessário trocar um componente - um HD, por exemplo - por este estar contaminado com vírus. Quando há vírus, este ataca o sistema operacional. Vírus não atacam o hardware;

:: Tome cuidado com serviços muito baratos. Embora um técnico que cobre pouco por seu trabalho possa ser honesto, é comum, nestes casos, que ele não possua os conhecimentos técnicos necessários para prestar um serviço de boa qualidade. É a velha história: o barato pode sair caro;

:: Procure sempre saber a configuração do computador, pois não são raros os casos em que um técnico faz um reparo e troca um dispositivo por outro de menor qualidade sabendo que o cliente não notará a diferença. Caso você tenha dificuldades em obter essas informações, pode utilizar um programa como o Everest (para Windows) e imprimir a configuração que ele listar. Assim, quando você encaminhar sua máquina a um serviço técnico, basta executar o programa novamente quando o PC retornar e verificar se há diferença onde o técnico não apontou alterações;

Caso absurdo: cliente pede a uma assistência técnica a instalação de um gravador de DVD. Ao retirar o equipamento, percebe que o drive de CD-ROM que existia na máquina (e que era para ser mantido) foi trocado por um mais antigo. Ao questionar o técnico responsável, este alegou que o CD-ROM anterior era incompatível com o gravador de DVD, de forma que somente um ou outro poderia ficar na máquina.

:: Sempre que possível, procure auxílio de uma pessoa com conhecimentos sobre o assunto. Ela poderá indicar-lhe assistências técnicas ou técnicos confiáveis, e pode dizer se o problema apontado é coerente;

:: Conheça um pouco mais seu computador, isso diminui as chances de "te passarem a perna". Este artigo é um bom início.

Se você é um técnico e pensa que agir com má fé é um bom negócio, é melhor rever seus conceitos: se um técnico honesto informar a um cliente que este foi enganado anteriormente, o técnico desonesto ficará mal-visto.

Técnicos honestos são sempre indicados por pessoas que já conhecem seus serviços. Por isso, é sempre bom explicar ao cliente o que, de fato, houve com seu computador e por qual razão a solução que você propõe deve ser aplicada.

O que técnico e cliente precisam é de uma relação de confiança. Como cliente, uma pessoa quer que seu computador funcione da melhor maneira possível. Se o técnico for ágil em resolver seu problema, explicar o que aconteceu e fornecer orientações para evitar que aquilo ocorra novamente, terá mais chances de ganhar clientes e manter aqueles que já possui.

Infelizmente, desonestidade é um problema crônico, em qualquer lugar do mundo. Você pode ser enganado por um mecânico de carros, por um eletricista, por um encanador, por um vendedor, etc, mas na informática essa questão parece ser pior. Por isso, todo cuidado é pouco. Sempre.

Fonte: http://www.infowester.com/col280506.php

14 de março de 2007

Principais Problemas no Suporte Técnico

Firma compila os cinco principais problemas em suporte técnico.

Dois milhões de registros de ligações feitas para 20 companhias globais resultaram na lista de problemas mais freqüentes entre usuários de sistemas.

A empresa SupportSoft, que provê softwares de automação, realizou durante dois anos pesquisas trimestrais em 20 companhias globais para descobrir quais os principais motivos que levam usuários a ligar para empresas desenvolvedoras de software e soluções tecnológicas.

De acordo com o InformationWeek, para realizar o que foi chamado de"IT Headache Index" (algo como "índice de dor de cabeça de TI"), foram analisados 2 milhões de registros de chamadas.

O motivo que figura em primeiro lugar é popular entre todos os usuários: esquecer suas senhas de acesso. Um total de 20% de todas as ligações analisadas foram a respeito deste tipo de problema, cujo procedimento final é "resetar" a senha para que o usuário possa, então, estabelecer uma nova.

"O número de senhas diferentes que são necessárias para realização de tarefas é impressionante", explicou James Morehead, vice-presidente de marketing de produto da SupportSoft.

Entre as outras razões para entrar em contato com o Help Desk estão problemas de hardware, com 16% dos pedidos de socorro; enquanto problemas em software, como o acesso a aplicativos ERP (de planejamento de recursos empresariais) também correspondem a 16% das chamadas. Em menor número ficam problemas de acesso a redes virtuais (VPN), com 12% e pedidos de suporte a falhas de email, com 11%. Juntos, estes cinco motivos somam 75% de todas as ligações, complementadas por problemas menores como baixo desempenho de PCs e problemas com impressoras. Para Morehead, a migração do sistema operacional se transformará em uma nova razão para usuários procurarem ajuda.

Para complementar o assunto, vai o link de outra matéria:
http://computerworld.uol.com.br/gestao/2007/03/05/idgnoticia.2007-03-05.9936875231/IDGNoticia_view