A raça humana é o câncer do mundo?

No cinema filmes como Vingadores:Guerra Infinita e inúmeras outras peças cinematográficas como o livro Inferno de Dan Brown que virou filme jovens estão sendo ensinados que é melhor não ter nascido. É melhor estar mortos; é muito melhor do que vivos esta é a conclusão a que eles chegam depois delas ouvirem sistematicamente tantas coisas apocalípticas sobre o aquecimento global, sobre uma suposta superpopulação ou a futura escassez de recursos. Sob pretextos, como por exemplo, a defesa da bandeira da sustentabilidade e da promoção da justiça e do bem comum governantes e poderosos legitimam o pensamento de que os fins justificam os meios, ou seja, até o maior direito de uma nação que é o direito a proteção à vida humana estaria ameaçado e matar pessoas em busca de um bem maior seria em certa medida aceitável e até mesmo a única alternativa capaz de solucionar os problemas que o mundo sofre. É exatamente isso que torna perigoso a exposição desenfreada que crianças e adolescentes em formação de caráter vivenciam nas telonas Brasil e mundo a fora - é claro com uma pitada de belas atrizes e cenas repletas de efeitos especiais. Sempre que possível nas escolas seus professores e a grande mídia reforçam que é preciso diminuir a população da Terra, porque ela já não é capaz de produzir o sustento para todos os animais que a habitam.

E realmente assustador porque em nome de um mundo mais sustentável aberrações acabam fazendo parte das regras do jogo. Estão ensinando para as crianças que nós humanos fazemos mal para o planeta Terra e para o universo. Nesse conjunto de valores entra aí por exemplo a ideia de que o ser humano dentro do plano do ecossistema é uma espécie de câncer que deve ser extinto isto faz parte da ideologia da Nova Ordem Mundial não é apenas uma questão específica do Brasil. Estamos matando as espécies animais, poluindo os rios e mares. Outra vertente dessa nefasta mentalidade o ser humano é visto como uma mercadoria reciclável como uma espécie de matéria-prima reciclável onde é perfeitamente admissível matar bebês para fazer cosméticos ou para fazer adoçante. Ou seja, literalmente um ser humano pode virar um adoçante você tá lá comendo uma barra de chocolate ou usando cosméticos tem um feto humano lá dentro.

Isso quer dizer que a condição humana já não é inerente ao estatuto biológico do ser humano mas ela passa a ser uma concessão do estado. Não por acaso estudos encomendados pelo governo sob chancela de doutores e PhDs passam a afirmar que o começo da vida é simplesmente uma questão religiosa e não biológica, logo se o Estado com seu poder avassalador não reconhecer você como ser humano você não é ser humano. E claro que uma vez incutido essas ideias no subconsciente das crianças não se incomodarão de achar coisas maiores ou piores incoerentes.

Jovens dizendo que se morressem e pudessem nascer de novo queriam nascer como um vírus para propagar a extinção da espécie humana é um ideal de vida de alguns líderes de governos. Essas ideologias maléficas são renascimento do gnosticismo em escala mundial hoje nós vemos que essas crenças gnósticas são contra a existência da espécie humana estão as crianças escolas ao ouvir essas coisas chegam a conclusão que é muito melhor estar mortas do que estar vivo porque estar vivo é você ser um câncer.

“O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos.” Albert Schweitzer

Para você viver tem que matar a vaca, tem que tomar o leite das bezerras, matar as formiguinhas, tem que pisar nas minhocas. Existe até um plano ecológico de deixar 90% do espaço terrestre para os animais selvagens e a espécie humana só poderá ocupar 10% e isso aí tá sendo discutido sério pela Organização das Nações Unidas - ONU. Numa conferência das Nações Unidas para a preservação de recursos chegou a dizer que em 1975 já teria acabado todas as reservas de cromo zinco chumbo e cobre do mundo o problema é que essas teorias do universo acadêmico não se concretizaram na realidade;

Defensores dessa seita afirmam que o planeta Terra não é nosso e a tradição bíblica e tradições religiosas de forma errada ensinam que a Terra e tudo que nela há pertence ao ser humano foi dado ao ser humano para que ele faça uso. Na verdade deles isso aqui pertence aos peixes, aos leões, aos lobos, aos ursos, aos tatu-bola, as minhocas, as formigas, as serpente, as lagartixas, as aves menos ao homem.

Nós temos que parar de observar o ser humano como meros consumidores de recursos.O cristianismo mudou as compreensões de toda a sociedade sobre o valor da vida humana, antes do crescimento explosivo e penetrante da influência Cristã medieval a crueldade original do aborto e do infanticídio; do desamparo e do abandono faziam parte da vida cotidiana da Europa esse novo e não estável consensual favor da vida foi motivado por uma reforma Cultural de proporções cósmicas. O cristianismo foi o responsável por dar valor à vida humana e dos fracos e dos oprimidos em contraste com os interesses de homens poderosos que usariam se pudessem  sua força para criar uma sociedade melhor às custas da vida de outras pessoas como estamos vendo acontecer na socialista Venezuela e nos paredões de Cuba.