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22 de agosto de 2007

Google lança planetário virtual

- Um novo programa que pode ser incorporado ao Google Earth, o atlas virtual interativo da Google, permite que internautas observem 100 milhões de estrelas individualmente e 200 milhões de galáxias. O objetivo do Google Sky é possibilitar que se observe constelações de qualquer ponto da Terra, mesmo daqueles em que as estrelas, na vida real, sejam praticamente invisíveis. "O excesso de luz e a poluição do ar em alguns lugares é tão grave que, ao olhar para o alto, só é possível ver poucas estrelas. Se isso (o Google Sky) ajudar as pessoas a perceber o que estão perdendo, será uma coisa supimpa", disse o astrônomo John Mason, da maior associação de astrônomos amadores da Grã-Bretanha. Entre os recursos opcionais do Google Sky estarão ferramentas para criar animações dos ciclos lunares ou navegar pelas imagens do Hubble, o telescópio espacial da Nasa (agência espacial americana). "A idéia é virar o Google Earth de cabeça para baixo, ou seja, em vez de usar as imagens da Terra, você pode usar o programa para ver o céu", explicou à BBC o especialista em tecnologia geoespacial da Google, Ed Parsons.

Google News Brasil

9 de agosto de 2007

Dados confidenciais vazam em Rede P2P

Uma instalação não autorizada do programa P2P Winny em um dos laptops da empresa farmacêutica Pfizer levou à exposição de dados confidenciais de 17 mil funcionários e ex-funcionários da companhia.
Acredita-se que dados de 15.700 tenham sido baixados por um número desconhecido de usuários da rede P2P, motivo pelo qual a empresa começou a contatar promotores de diversos estados para garantir a segurança de contas bancárias de todos os envolvidos.
Richard Blumenthal, promotor geral do estado americano de Connecticut, deu um prazo até o dia 22 de junho para que mais respostas sejam fornecidas quanto ao caso.
Blumenthal quer saber quais medidas a empresa tomava para proteger seus funcionários, em que data foi descoberto o vazamento dos dados e como a empresa faz a distinção entre os dados realmente comprometidos e aqueles que foram apenas acessados.
Lisa Goldman, conselheira da Pfizer, em 1º de junho já havia relatado que assim que o vazamento foi descoberto, o funcionário teve o laptop recolhido e o software neste foi desinstalado.
A Websense afirma ser necessário um maior controle para prevenir o vazamento acidental ou deliberado de dados, o que poderia ser feito através de filtros de conteúdo em gateways, maior controle de acesso a dados confidenciais ou ainda o bloqueio de aplicativos de compartilhamento.

Abaixo assinado VELOX. Preços abusivos na Bahia

A Telemar/Oi tem deixado o internauta baiano a ver navios. Com conexão lenta e preços absurdos, o velox, serviço de acesso à internet oferecido pela empresa, representa desonestidade. Somos obrigados a pagar 500% a mais por velocidades mais baixas do que as oferecidas em outros estados.

No Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, os internautas pagam R$ 39,90 por 2 Mb de velocidade, enquanto aqui é preciso desembolsar R$ 159,00 por apenas 1 Mb.         
Na Bahia, assim como em todos os Estados do Norte-Nordeste do país, são disponibilizados apenas as velocidades mais baixas, de 300 Kb, 600 Kb e 1 Mb. No Sudeste, a coisa é outra, e bem rápida. A empresa oferece 1, 2, 4 e 8 Mb por preços muito menores do que os praticados aqui.

Tudo sem justificativa, pois a Telemar/Oi utiliza a mesma estrutura física para transmitir tanto dados de internet quanto de telefonia, o que garante despesas operacionais iguais. Mas quando cobra do consumidor, ela explora. Enquanto os preços do serviço telefônico são quase idênticos em todo país, os do velox são diferenciados.

O deputado Álvaro Gomes (PCdoB) lança uma campanha contra os preços abusivos do velox, através de projeto de lei e ação judicial, e conta com a sua adesão. Participe do abaixo-assinado.

Para assinar: http://www.portaldoalvaro.com/abaixoassinado