Partindo do princípio de que esse financiamento tem a finalidade de ajudar na formação de novos profissionais e não novos endividados publiquei esse texto com intuito de alertá-los.
O problema é o seguinte, a CAIXA calcula juros sobre juros desde o período em que o financiamento é concedido até o momento em que o aluno começará a pagar depois de formado, o que praticamente dobra, triplica o valor do financiamento. Do jeito que está é que não dá, são mais de 460.000 novos endividados, devendo valores para a CAIXA que se equiparam a um apartamento, fazendo com que o FIES perca a função social.
Será mesmo que depois de 1 ano de formados, a grande maioria dos recém chegados ao mercado de trabalho estarão bem empregados, com um bom salário para pagar prestações de 300, 400, 500, 600, 700 reais durantes vários anos.