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28 de outubro de 2014

Aviso para os cristãos - ‘Tsunami de teologia gay’ é iminente

"Todos os ativistas gays mais aguerridos e os seus enormes recursos estão todos direcionados para a igreja"
"Uma perigosa heresia moderna chamada de ‘teologia gay’ está se infiltrando na igreja cristã em um ritmo alarmante" segundo Scott Lively, presidente da Abiding Truth Ministries. Lively disse que com pessoas de dentro da igreja na ofensiva, como Vicky Beeching, uma artista de origem britânica que se tornou popular entre os evangélicos nos EUA ao declarar que é lésbica, está na vanguarda de uma tsunami de promotores da agenda gay que estão infiltrando as igrejas e ele espera que "os ataques contra os cristãos nos EUA serão tão grandes como nunca vimos antes.

Ele explicou que, depois dos conflitos de Stonewall em 1969, os ativistas homossexuais se uniram para se oporem a qualquer instituição americana que não aceitasse e promovesse totalmente o comportamento homossexual.

A primeira vitória foi sobre a Associação Americana de Psiquiatria e, após 40 anos, todos os outros grupos (polícia,quartéis, etc..) tinham sido conquistados, disse ele. Os escoteiros foram os últimos a cair, há apenas um ano. Agora, a única organização que sobrou é a igreja, disse ele. Lively nota que um dos fundadores da agenda gay, Herbert Marcuse, expressou o desejo de ver a "desintegração da família monogâmica e patriarcal." "Uma última barreira para a hegemonia cultural ‘gay’ permanece: a igreja cristã", disse Lively.

"Todos os ativistas gays mais aguerridos e os seus enormes recursos estão todos direcionados para a igreja", disse ele. O problema é que os líderes cristãos não estão se preparando para uma luta como essa, disse Lively, e realmente não sabem do que o movimento é capaz. Lively, entretanto, disse que Beeching representa "a volta da maré antes de um tsunami" e um indicador de "de as coisas ainda vão piorar muito". Ele publicou um folheto para os pastores que explica o que a Bíblia diz sobre a homossexualidade.

"Muitos crentes, com medo de serem chamados de ‘inimigos’ estão banalizando a ameaça, chamando a homossexualidade de ‘apenas mais um pecado’", diz ele."Mas, do Gênesis ao Apocalipse, a Bíblia ensina que a homossexualidade NÃO É ‘ apenas mais um  ecado’. É um símbolo de rebelião extrema contra Deus e é um presságio da Sua ira".

Lively está familiarizado com os ataques contra os cristãos. Ele foi processado por ativistas em Uganda, que o acusaram sob o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) de incitar perseguição aos homossexuais.

O caso é importante porque uma decisão contra ele significaria que uma agenda internacional baseada em padrões anti-bíblicos poderia triunfar sobre a liberdade de expressão e de religião da Constituição dos Estados Unidos. O grupo SMUG chama o discurso contra o comportamento homossexual, feito por Lively, de "crime contra a humanidade" em violação da "lei internacional". Os autores alegam que o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) nos Estados Unidos permite-lhes fazer a acusação em um tribunal dos EUA.




Traduzido por Dionei Vieira do artigo do WND: Churches warned: “Tidal wave of gay theology” looming.

Adaptado do site: www.juliosevero.com

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9 de outubro de 2014

O poder da palavra!

Nos dias atuais é curioso, para não dizer, um absurdo duas ou mais pessoas firmarem acordos baseado apenas na palavra. Há quem diga que isso é coisa do passado e que as relações se davam dessa forma pela inexistência/insuficiência de algo simplório o "papel" e a "tinta".

Há necessidade de tanto e-mail circulando nas empresas para nos "resguardar", tanto papel, recibo, comprovante?

O fato é que uma vez pronunciada, a palavra passava a possuir status de LEI sendo irrevogável, irretratável e passivo de punição exemplar se descumprida fosse. Engraçado que acordos sempre vão continuar existindo ao longo da história da humanidade, assim como fora no passado, porém, o muda é a forma, pelo menos deveria ser.

O valor da palavra vem cada geração perdendo o seu significado, legado a segundo plano. O cuidado ao fazer promessas e firmar pequenos compromissos no dia a dia estão definitivamente perdendo o valor. Por muitas vezes nos foge a percepção de que esse mundo de papel e sistemas apenas guardam, armanezam e processam o mais puro sentimento da sociedade. Compromissos, igualdade, liberdade, direitos e deveres, justiça, lealdade, cumplicidade são valores intransferíveis.

É tão vulgarizado o valor da palavra que para muitos o fato de assinar digitalmente um documento ou uma rubrica num papel se estivessémos dividindo a responsabilidade em pequenas parcelas, procrastinando, delegando. Faça uma autoanálise e perceba como temos coragem em assinar um papel com várias cláusulas, no entanto, às vezes pensamos dez vezes em nos comprometer com as palavras.

Será que não existem homens e mulheres com capacidade e que habitualmente honram com as suas palavras? Nossos governantes, retrato da melhor estirpe da nossa sociedade, cumprem o que falam? Nós fazemos ou faríamos diferente?

Fica claro que a culpa não é da informatização, essa consciência coletiva de darmos mais importância aos que falamosf faria minorar consideravelmente os males decorrente de um problema maior do caráter e personalidade humana. Reestabelecendo o PODER DA PALAVRA.

Algumas verdades sobre a metodologia Ágil no desenvolvimento de software

Nenhuma metodologia do mundo jamais vai mudar a personalidade de uma pessoa, pelo menos não em tão pouco tempo. Pense assim: a mãe dele não conseguiu fazer o cara não ser preguiçoso e enrolador, você não vai conseguir, e nem é essa sua função. O problema é o processo: o gerenciamento de projeto em si. 

A implementação de quaisquer práticas, processos e métodos exige uma boa equipe, tanto programadores quanto gerentes e tudo mais. exige pessoas comprometidas com sua prática, sejam juniores ou sejam sêniores. E, aliás, os que muitos hoje consideram como "sêniores" ou "ninjas" são quase todos bem pouco comprometidos e meramente arrogantes. Novamente, mais verbal do que ação. Programação é uma profissão de prática. Não há como transformar um programador ruim num bom meramente adicionando métodos, da mesma forma que fazer um jogador de futebol novato assistir um treinamento de 2 dias nunca vai transformá-lo num fazedor-de-gols. Somente a prática, árdua, ininterrupta, consistente, de pequenas melhorias contínuas e constantes, vai - talvez! - levá-lo a ser um goleador.

Este ponto é crucial: muita gente que tentar implementar "Ágil" na esperança de transformar uma equipe ruim, ou uma empresa ruim, em algo melhor. Isso não vai acontecer. No começo vai parecer que "melhorou" ou, pelo menos, que alguma coisa "mudou". Mas é óbvio, você está implementando algumas práticas meramente "diferentes", claro que por algum tempo alguma coisa vai mudar.

Só que ninguém quer fazer isso. Se o problema for o gerente, que consultoria vai conseguir remover esse gerente de seu cargo - a menos que o dono acima dele esteja comprometido em cortar na própria carne? Se o problema é o programador mal caráter que todo mundo gosta (o tipo mais perigoso: o que sabe se articular e criar zonas de influência, entre pares e superiores), como mandar esse cara embora?

Se o método for bem aplicado ele imediatamente vai demonstrar e expor os problemas, e se o problema não for a prática e sim o comportamento (que é a grande maioria dos casos), é necessário resolver imediatamente.

Signatário do Manifesto Ágil, "Dave Thomas", declarou a morte de "Ágil" como conhecemos hoje.

Fonte: http://www.akitaonrails.com/2014/09/28/off-topic-agile-a-verdade-por-tras-do-metodo