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11 de novembro de 2015

Micro gerenciamento: como se livrar da obsessão pelo controle excessivo

O micro gerenciamento é uma das práticas gerenciais mais causadoras de desmotivação e estresse e inibidora da criatividade dos trabalhadores. O micro gerenciamento é um estilo de gestão em que o gerente exerce um controle excessivo sobre o trabalho de sua equipe, envolvendo-se demasiadamente com os detalhes de cada tarefa. É claro que o gerente tem a responsabilidade de monitorar o progresso do trabalho, controlar a qualidade, avaliar o desempenho, tomar decisões, dar instruções e fornecer conselhos e orientação. O problema ocorre quando ele ignora as qualificações de sua equipe e se intromete desnecessariamente nos detalhes do trabalho de cada colaborador de forma continuada e obsessiva.

No micro gerenciamento, o gerente prescreve não só o que seus subordinados devem fazer, mas como fazer; ele delega responsabilidade mas não a autoridade, mesmo nas tarefas e decisões mais simples e rotineiras. Normalmente, esta falsa delegação vem acompanhada da exigência de relatórios detalhados e desnecessários. O foco nos resultados é desviado para trivialidades, que só geram ressentimentos e desconfiança e atrapalham a criatividade e a produtividade da equipe. Ter o controle se torna mais importante do que realizar os objetivos e obter resultados. Qualquer ideia inovadora é vista como uma ameaça ao seu status de chefe.

As causas do micro gerenciamento

A prática do micro gerenciamento pode ter várias causas:

Pessoais, como a obsessão pelos detalhes, a insegurança e a dificuldade para lidar com ambiguidades, incertezas e conflitos.
Organizacionais, como a cultura controladora e burocrática, instabilidade no cargo, pressões de tempo e políticas confusas.

Sejam quais forem as causas, o micro gerenciamento acarreta sérios danos ao gerente e aos seus subordinados. O gerente é prejudicado na sua ascensão dentro da organização, pois passa a ser visto como uma pessoa esforçada, mas limitada e sem visão estratégica. Formas severas de micro gerenciamento criam medo dentro da equipe e minam a auto-estima e a criatividade. Torna-se extremamente difícil para a equipe desenvolver suas habilidades, aprender e crescer. O trabalho se torna uma fonte de estresse permanente.

O micro gerenciamento tem cura

O controle excessivo é usualmente feito por chefes que não sabem como gerenciar e que não acreditam que sua equipe seja capaz de realizar as tarefas designadas para ela. Nem sempre é fácil sair desta armadilha de uma hora para outra. Eis aqui um plano para ajudar o micro-gerenciador a mudar seu estilo gerencial de forma progressiva, um passo de cada vez:

1.Conheça sua equipe: no que eles são bons e podem dar conta do trabalho sozinhos, e onde eles realmente precisam de orientação para realizar bem suas tarefas.

2.Defina claramente os resultados desejados e os critérios para avaliação de desempenho.

3.Divida o projeto ou tarefa em etapas e defina os pontos de monitoramento e avaliação dos progressos. Não exagere, deixe espaço para que trabalhem sem interferências desnecessárias.

4.Pergunte onde eles se sentem inseguros e que tipo de ajuda e orientação esperam de você. Não vá além do que necessitam.

5.Ao atingir cada ponto de monitoramento, reúna a equipe e faça a avaliação do desempenho, identificando os acertos e as falhas que precisam ser corrigidas.

6. Não deixe de reconhecer e elogiar seus progressos.

7. Apóie e oriente a equipe na superação de suas deficiências.

8. À medida que for crescendo a confiança na equipe, vá espaçando as etapas e distanciando os pontos de monitoramento. Concentre-se nos pontos realmente críticos.

Com este plano, você se livra do vício do micro gerenciamento em pequenos passos, sem deixá-lo estressado e temeroso de fracassos. Lembre-se sempre que sua equipe fará exatamente aquilo que você acredita que ela seja capaz de fazer. Está em suas mãos torná-la uma equipe desmotivada e medíocre, ou engajada, feliz e altamente produtiva e criativa. Sobretudo, mostre que você é um líder com habilidades de motivar as pessoas e desenvolver suas competências e capaz de enfrentar desafios maiores.

Fonte: http://criatividadeaplicada.com/2010/03/28/micro-gerenciamento-como-se-livrar-da-obsessao-pelo-controle-excessivo/

17 de maio de 2015

O universo é mais importante do que as coisas da Terra?

Existe uma crença amplamente difundida, embora errônea, de que a astrologia trará respostas aos nossos principais problemas. Muitas pessoas dão mais valor para as superstições e adivinhações astrológicas do que às verdades terrenas, por exemplo. O fato do Univerno e o Cosmos ser um assunto incrível não deveria ser motivo para se descartar as verdades terrenas por mais simplista que seja. 

Se quer saber quem controla sua vida, não olhe para Marte ou Vênus; Em vez disso, olhe para seu semelhante e para as armas de destruição em massa, pois o perigo está mais próximo do que se possa parecer. Embora seja verdadeiro que o ceticismo em relação ao testemunho de uma pessoa seja justificado se ela tiver algo a ganhar (como fama e fortuna), não é igualmente verdadeiro que se deva confiar em qualquer testemunho dado por alguém que não tenha nada a ganhar com isso, como afirmam os cientistas.
O argumento falacioso da popularidade e tradição: bilhões de pessoas no mundo acreditam na cosmologia, astrologia, astronomia, nos métodos científicos e eles tem sobrevivido por milhares de anos. Essas afirmações são verdadeiras, mas irrelevantes como prova da "veracidade" da cosmologia, astrologia e seus efeitos práticos para uma sociedade com inúmeros e urgentes problemas.
A astrologia, em sua forma tradicional, é um método de adivinhação baseado na teoria de que as posições e movimentos dos corpos celestes (estrelas, planetas, sol e lua), no momento do nascimento, influenciam profundamente a vida da pessoa. Na sua forma psicológica, a astrologia é um tipo de terapia da Nova Era, usada para a auto-compreensão e a análise da personalidade. (Para saber mais pesquise sobre astroterapia para uma compreensão da astrologia psicológica.)
Confesso que é difícil enumerar pelo menos cinco contribuições à sociedade da astrologia que tenha sido relevante na compreensão de nós mesmos ou de nosso lugar no cosmo? Seus defensores modernos não são capazes de explicar qual o fundamento das associações astrológicas com as questões terrenas, não têm qualquer explicação plausível para suas
alegações e não contribuíram com nenhum conhecimento de valor para qualquer campo das ciências sociais. Além disso, a astrologia não tem os recursos teóricos/conceituais para resolver adequadamente seus próprios problemas internos ou anomalias externas, ou para se decidir entre alegações ou sistemas astrológicos conflitantes." --I.W. Kelly, Modern Astrology: A critique, p. 931. Daí vem o intrigado questionamento conhecido pelo "Paradoxo de Fermin".
Por que o planeta Terra, muito mais próximo de nós no nascimento, não seria considerado uma influência importante no que somos e no que nos tornamos? É muito mais provável que a Terra, e as pessoas e coisas com as quais se tem contato direto, sejam fatores de influência mais importantes nas nossas vidas que distantes corpos celestes. A única coisa necessária para uma viagem como essa que não seria difícil de se obter seriam pessoas dispostas a viajar.
Não seria difícil encontrar muitas pessoas que acreditam que poderiam ser adormecidas por umas poucas centenas ou milhares de anos e despertadas para procurar por vida em algum planeta estranho. Elas parecem até acreditar que poderiam então coletar informações para trazer de volta à Terra, onde desfilariam em carro aberto pelas ruas do que quer que tenha restado de Nova York.
Para concliur, condições na linha tempo e espaço são menos importantes que as presentes para que se compreendam efeitos atuais sobre as pessoas.

11 de fevereiro de 2015

A importância do Carbono em nossa vidas

Conhecido pelo homem pré-histórico sob as formas de carvão vegetal e negro-de-fumo (material empregado em pinturas de cavernas), o carbono se apresenta também em dois estados elementares cristalinos: como diamante, sua forma mais preciosa, e como grafita, empregada desde a antiguidade na fabricação de lápis. A maior importância do carbono, no entanto, vem do fato de toda matéria viva (substâncias orgânicas) ser formada de combinações desse elemento.

A técnica do carbono-14 foi descoberta nos anos quarenta por Willard Libby. Ele percebeu que a quantidade de carbono-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a um ritmo constante com o passar do tempo. Assim, a medição dos valores de carbono-14 em um objeto fóssil nos dá pistas muito exata sdos anos decorridos desde sua morte. Esta técnica é aplicável à madeira, carbono, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas - ou seja todo material que conteve carbono em alguma de suas formas. Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e que esta diminui com o passar do tempo, ele só pode ser usado para datar amostras que tenham entre 50 mil e 70 mil anos de idade.

Carbono 14 é o isótopo radioativo do carbono, produzido na atmosfera pela ação da radiação cósmica sobre o nitrogênio. Esse carbono é transformado posteriormente em dióxido de carbono, e é nessa forma que é absorvido pelos seres vivos. (mais especificamente pelos vegetais). E assim, com a cadeia alimentar o teor de carbono 14 dos organismos vivos permanece sempre constante, só começa a diminuir quando estes morrem. Então a porcetagem máxima que se pode conseguir de carbono 14 é medida nos organismos ainda vivos.

Libby, que era químico, utilizou em 1947 um contador Geiger para medir a radioatividade do C-14 existente em vários objetos. Libby usou objetos de idade conhecida (respaldada por documentos históricos), e comparou esta com os resultados de sua radiodatação. Os diferentes testes realizados demonstraram a viabilidade do método até cerca de 70 mil anos.

Meia-vida é o período de tempo que metade dos isótopos radioativos de uma substância demoram para se tornarem isótopos não radioativos. Cada composto tem um período diferente. No caso, o tempo para metade dos carbono 14 voltarem a ser nitrogênio 14 é de 5730 anos.

Como tá meio confuso um exemplo:
Se um artefato de madeira tem 25% do teor de carbono 14 de uma árvore viva, então passaram-se 2 meias-vidas
Início--->100%
1ªmeia vida --->50%
2ª meia-vida --->25% (é sempre dividido por 2)
ou seja 2 vezes 5730 anos
então a peça tem aproximadamente 11.460 anos.

5 de fevereiro de 2015

Série "A bíblia tinha razão" parte 1

A arqueologia bíblica é um ramo da arqueologia especializado em estudos dos restos materiais relacionados diretamente com os relatos bíblicos e com a história da humanidade, sendo considerada uma ciência em toda a sua dimensão metodológica. 

No estudo sistemático das relações entre as descobertas históricas e a Bíblia constataremos fatos impressionantes que confirmam a veracidade  da bíblia ao descrecer e comprovar os acontecimentos do passado. Desde o Herodium onde se localiza a Tumba de Herodes, ao fragmento da estela de Merenptah: mencionando Israel passando pelas cavernas de Qumrán onde encontraram o sítio arqueológico bíblico mais importante de todos os tempos, no vale do Mar Morto até o estandarte de Ur: Descoberto por Leonard Woolley nos anos 1920, que encontra-se atualmente no Museu Britânico de Londres. Confira nesse vídeo uma breve introdução do assunto ...


Aproveite e leia outro post sobre Comprovação de fatos históricos que marcaram o mundo


1 de fevereiro de 2015

Relação entre o Espírito e a matéria - deturpação da Física Quântica

Vamos falar sobre o nebuloso terreno da metafísica quântica que de uma forma sorrateira seus conceitos ratificam a crença do Panteísmo, ou seja, a crença amplamente difundida de que Deus está em todas as coisas. Quero deixar bem claro logo de início que tentar explicar a existência de todo o universo e da vida, ou ainda, respostas para problema com o qual todos se defrontam: o sentido da vida e da morte recorrendo a metafísica aos argumentos da física quântica é por si só tão limitado quanto esta ciência o é.

Um aspecto fundamental que a Física Quântica introduziu foi a derrubada do determinismo e da causalidade. Isto é, dadas as mesmas condições e circunstâncias, um evento pode acarretar variáveis consequências, das quais só se conhece a probabilidade de ocorrência, mas nada determina, em cada caso, o que se dará e que é perfeitamente possível que um evento não seja efeito de causa nenhuma, isto é, que ocorra de modo fortuito e incausado. Defendem que o homem e universo fora originado e é regido pelo acaso, dentre outros argumentos que veremos.

Rejeição da matéria tangível, concreta, sólida. Metarrealismo, ou melhor, guerra do invisível (espírito) sob a matéria por demais visível todas elas são características exaustivamente abordadas por essa corrente de pensamento. Centram-se na matéria-prima bruta do Universo e no comportamento da natureza em seu nível mais profundo o das partículas subatômicas, da radiação e dos campos. De fato a realidade física é substancialmente composta de três tipos de coisa: campo, matéria e radiação, sendo as últimas quantizações da primeira – energia, porém, diferentemente do que se pensa, não é um componente substancial do Universo, mas sim um “atributo” de seus componentes, como também carga, spin etc).

De um lado os cientistas, me refiro àqueles físicos quânticos teóricos do mundo, aqueles que pensam o mundo real que vivemos sempre embasados na parte científica. Vivem questionando a realidade e pregam constantemente que não existem certezas e idéias absolutas, para eles tudo é relativo tentando constantemente afirmar que o mundo que enxergamos, tocamos, respiramos e sentimos trata-se de um devaneio dos nossos cinco sentidos. Na minha concepção isto seria uma espécie de ateísmo virtual, por exemplo. Se baseiam que o espaço e o tempo são ilusões, que a realidade fundamental não é cognoscível, salientam que a realidade não é causal, nem local: nela, espaço e tempo são abstrações, puras ilusões.

Adeptos dessa corrente afirmam que existe um universo paralelo ao físico e vivem procurando respostas metafísicas para seus problemas físicos. Não é uma teoria científica, e sim metafísica, e teorias metafísicas não podem ser testadas empiricamente. A partir do ano de 1900 o cientista Max Planc estudava a radiação térmica emitida pelos corpos ao serem  aquecidos. Mais tarde com a teoria quântica os "religiosos cientistas" sugerem uma nova forma de compreender o mundo real deixando de praticar ciência e partindo para a filosofia. Conclui-se que existimos através de "alguma coisa" cuja natureza e espantosas propriedades temos bastante dificuldade de apreender, mas que se aproxima mais do espírito que da matéria tradicional.

Fica claro que as conseqüências dessas grandes mudanças conceituais induzidas pela teoria quântica além de retardar o conhecimento de Deus, tratam-se de mentiras contadas por sábios de mundo moderno. Deus é o movimento que impulsiona todas as coisas (o primum mobile immotum), é Ele que faz a natureza e o universo se mover; Ele é a causa de tudo o que acontece, a forma a ser buscada, o ímã que atrai, a luz dentro da cor, a soma de toda a vida."Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo."


Continua....