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11 de fevereiro de 2015

A importância do Carbono em nossa vidas

Conhecido pelo homem pré-histórico sob as formas de carvão vegetal e negro-de-fumo (material empregado em pinturas de cavernas), o carbono se apresenta também em dois estados elementares cristalinos: como diamante, sua forma mais preciosa, e como grafita, empregada desde a antiguidade na fabricação de lápis. A maior importância do carbono, no entanto, vem do fato de toda matéria viva (substâncias orgânicas) ser formada de combinações desse elemento.

A técnica do carbono-14 foi descoberta nos anos quarenta por Willard Libby. Ele percebeu que a quantidade de carbono-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a um ritmo constante com o passar do tempo. Assim, a medição dos valores de carbono-14 em um objeto fóssil nos dá pistas muito exata sdos anos decorridos desde sua morte. Esta técnica é aplicável à madeira, carbono, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas - ou seja todo material que conteve carbono em alguma de suas formas. Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e que esta diminui com o passar do tempo, ele só pode ser usado para datar amostras que tenham entre 50 mil e 70 mil anos de idade.

Carbono 14 é o isótopo radioativo do carbono, produzido na atmosfera pela ação da radiação cósmica sobre o nitrogênio. Esse carbono é transformado posteriormente em dióxido de carbono, e é nessa forma que é absorvido pelos seres vivos. (mais especificamente pelos vegetais). E assim, com a cadeia alimentar o teor de carbono 14 dos organismos vivos permanece sempre constante, só começa a diminuir quando estes morrem. Então a porcetagem máxima que se pode conseguir de carbono 14 é medida nos organismos ainda vivos.

Libby, que era químico, utilizou em 1947 um contador Geiger para medir a radioatividade do C-14 existente em vários objetos. Libby usou objetos de idade conhecida (respaldada por documentos históricos), e comparou esta com os resultados de sua radiodatação. Os diferentes testes realizados demonstraram a viabilidade do método até cerca de 70 mil anos.

Meia-vida é o período de tempo que metade dos isótopos radioativos de uma substância demoram para se tornarem isótopos não radioativos. Cada composto tem um período diferente. No caso, o tempo para metade dos carbono 14 voltarem a ser nitrogênio 14 é de 5730 anos.

Como tá meio confuso um exemplo:
Se um artefato de madeira tem 25% do teor de carbono 14 de uma árvore viva, então passaram-se 2 meias-vidas
Início--->100%
1ªmeia vida --->50%
2ª meia-vida --->25% (é sempre dividido por 2)
ou seja 2 vezes 5730 anos
então a peça tem aproximadamente 11.460 anos.

5 de fevereiro de 2015

Série "A bíblia tinha razão" parte 1

A arqueologia bíblica é um ramo da arqueologia especializado em estudos dos restos materiais relacionados diretamente com os relatos bíblicos e com a história da humanidade, sendo considerada uma ciência em toda a sua dimensão metodológica. 

No estudo sistemático das relações entre as descobertas históricas e a Bíblia constataremos fatos impressionantes que confirmam a veracidade  da bíblia ao descrecer e comprovar os acontecimentos do passado. Desde o Herodium onde se localiza a Tumba de Herodes, ao fragmento da estela de Merenptah: mencionando Israel passando pelas cavernas de Qumrán onde encontraram o sítio arqueológico bíblico mais importante de todos os tempos, no vale do Mar Morto até o estandarte de Ur: Descoberto por Leonard Woolley nos anos 1920, que encontra-se atualmente no Museu Britânico de Londres. Confira nesse vídeo uma breve introdução do assunto ...


Aproveite e leia outro post sobre Comprovação de fatos históricos que marcaram o mundo


1 de fevereiro de 2015

Relação entre o Espírito e a matéria - deturpação da Física Quântica

Vamos falar sobre o nebuloso terreno da metafísica quântica que de uma forma sorrateira seus conceitos ratificam a crença do Panteísmo, ou seja, a crença amplamente difundida de que Deus está em todas as coisas. Quero deixar bem claro logo de início que tentar explicar a existência de todo o universo e da vida, ou ainda, respostas para problema com o qual todos se defrontam: o sentido da vida e da morte recorrendo a metafísica aos argumentos da física quântica é por si só tão limitado quanto esta ciência o é.

Um aspecto fundamental que a Física Quântica introduziu foi a derrubada do determinismo e da causalidade. Isto é, dadas as mesmas condições e circunstâncias, um evento pode acarretar variáveis consequências, das quais só se conhece a probabilidade de ocorrência, mas nada determina, em cada caso, o que se dará e que é perfeitamente possível que um evento não seja efeito de causa nenhuma, isto é, que ocorra de modo fortuito e incausado. Defendem que o homem e universo fora originado e é regido pelo acaso, dentre outros argumentos que veremos.

Rejeição da matéria tangível, concreta, sólida. Metarrealismo, ou melhor, guerra do invisível (espírito) sob a matéria por demais visível todas elas são características exaustivamente abordadas por essa corrente de pensamento. Centram-se na matéria-prima bruta do Universo e no comportamento da natureza em seu nível mais profundo o das partículas subatômicas, da radiação e dos campos. De fato a realidade física é substancialmente composta de três tipos de coisa: campo, matéria e radiação, sendo as últimas quantizações da primeira – energia, porém, diferentemente do que se pensa, não é um componente substancial do Universo, mas sim um “atributo” de seus componentes, como também carga, spin etc).

De um lado os cientistas, me refiro àqueles físicos quânticos teóricos do mundo, aqueles que pensam o mundo real que vivemos sempre embasados na parte científica. Vivem questionando a realidade e pregam constantemente que não existem certezas e idéias absolutas, para eles tudo é relativo tentando constantemente afirmar que o mundo que enxergamos, tocamos, respiramos e sentimos trata-se de um devaneio dos nossos cinco sentidos. Na minha concepção isto seria uma espécie de ateísmo virtual, por exemplo. Se baseiam que o espaço e o tempo são ilusões, que a realidade fundamental não é cognoscível, salientam que a realidade não é causal, nem local: nela, espaço e tempo são abstrações, puras ilusões.

Adeptos dessa corrente afirmam que existe um universo paralelo ao físico e vivem procurando respostas metafísicas para seus problemas físicos. Não é uma teoria científica, e sim metafísica, e teorias metafísicas não podem ser testadas empiricamente. A partir do ano de 1900 o cientista Max Planc estudava a radiação térmica emitida pelos corpos ao serem  aquecidos. Mais tarde com a teoria quântica os "religiosos cientistas" sugerem uma nova forma de compreender o mundo real deixando de praticar ciência e partindo para a filosofia. Conclui-se que existimos através de "alguma coisa" cuja natureza e espantosas propriedades temos bastante dificuldade de apreender, mas que se aproxima mais do espírito que da matéria tradicional.

Fica claro que as conseqüências dessas grandes mudanças conceituais induzidas pela teoria quântica além de retardar o conhecimento de Deus, tratam-se de mentiras contadas por sábios de mundo moderno. Deus é o movimento que impulsiona todas as coisas (o primum mobile immotum), é Ele que faz a natureza e o universo se mover; Ele é a causa de tudo o que acontece, a forma a ser buscada, o ímã que atrai, a luz dentro da cor, a soma de toda a vida."Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo."


Continua....