Uma proposta de aniquilação simbólica do sistema está sendo apregoado em nossa geração— não para construir algo novo, mas para zerar o jogo. É a forma extrema do anticristianismo: “já que vivemos no vazio, vamos explodir o mundo e ver no que dá.” Não há redenção clara — apenas o salto no nada absoluto. Uma visão reducionista materialista: a vida continua sem garantias.
Ensinam que o paraíso será implantado aqui na Terra, agora!, Confunde ação direta com violência e criticam a alienação global, afinal, o Estado é o único e suficiente salvador e supridor de todas as suas necessidades.
A figura do chefe, do pai, da família e de Deus são retratadas como opressoras e descartáveis. Num ato de subversão ou de colapso mental pessoas fracassadas, invejosas, que negam a existência de Deus e frustradas com sua vida, seja pessoal ou no trabalho buscam a violência e o caos como forma de solução para um problema que eles mesmos criaram ao viverem independente de Deus, se vitimizando e negando o efeito causa-consequência dos seus atos.
Inicialmente, esse grupo parece um espaço autônomo de resistência e expressão, onde pessoas "de cabeça aberta" se reúnem fora das regras sociais. Contudo, a organização rapidamente se transforma em seita, com hierarquia, obediência cega, punições e justiçamentos. Num verdadeiro ritual de dor que dá sentido ao absurdo. A violência se torna o único meio de “sentir algo real”. Quando, diante do vazio, o indivíduo reage com ação extrema para afirmar sua própria existência.
Arautos da verdade falam em nome do futuro e do progresso. É uma missão das pessoas com essa visão de mundo evangelizar cada cidadão e direcioná-lo para a finalidade adequada e razão da sua existência no planeta terra. Daí a tara e vocação por tudo problematizar e a todos conscientizar por meio do patrulhamento ideológico, parte do controle de todas as formas de opinião.
Pessoas que pensam e agem dessa forma representam o pulsão destrutivo, não construtiva.
Desenvolvem um ódio como princípio de vida com a negação radical da ordem vigente - ainda que baseado na destruição e na violência, por meio uma organização autoritária e hierárquica, contra um sistema vigente.
Propõem a transvaloração dos valores, mesmo que pela violência e criam a narrativa de um líder carismático e ensinam os pobres a ver o Estado como a fonte suprema de provisão necessidades materiais, pelo autoritarismo impõe sua vontade para aplacar a alma inquieta e doentia trazendo o mal para outras pessoas e não o amor.
Ecoa o "Deus está morto" de Nietzsche: a perda de um sistema de valores (religião, família, propósito) deixa o indivíduo à deriva e encarna a tentativa de criar novos valores a partir do caos. A maioria dos líderes desse movimento anticristão têm algum tipo de ligação com o mundo cultural e acadêmico e abraçam a destruição como método de reconstrução de si, mesmo sem certezas.
Com a falsa modéstia de rejeição dos significados convencionais da vida moderna, são consumistas de iPhone os defensores da seita coletivista, vivem se passando de puristas e anti consumistas. Creem piamente que a humanidade inteira vive nas trevas e precisam conhecer "a verdade" que o intelectual maniqueísta conhece. Estão doutrinando mentes jovens com sua ideologia guiada no ressentimento.
Atribuem o problema NÃO ao indivíduo mas toda a culpa, de escolhas equivocadas do ser humano está nas estruturas sociais ou econômicas. As pessoas são avarentas e soberbas e consumistas por causa do efeito estrutural do SISTEMA e não uma escolha moral equivocada. Generalizando como se todo herege é um consumista por definição e nenhum deles possa vir a ser por ganancioso, pois a culpa nunca está na pessoa mas sempre no outro ou no sistema "capitalista". Assim fica fácil se eximir totalmente da natureza errante e pecaminosa do homem.
Vivem um vazio de sentido, típico do niilismo existencial — sua vida é sem propósito, mesmo cercada de conforto material.
Possuem visão equivocada sobre a natureza da humana, pois acreditam piamente que a infelicidade e os males do mundo, como a desigualdade social e a pobreza são causados pelo regime político e convenções sociais mas não resultado do egoísmo, ganância, corrupção, falta de amor, avareza e mentiras do homem com natureza errante.
Defendem "Estado Laico" extirpando qualquer menção ao sagrado da sociedade. Só pode ser cristão em casa nas demais relações sociais deve despir-se totalmente dos seus valores.
Ensinaram que ninguém nasce homem ou mulher e que pode-se definir e reconfigurar seu gênero através de uma mera convenção social e que divórcio é conquista!
Ensinaram você a chamar o assassinato de seres humanos no ventre de suas genitoras de "direito sobre o próprio corpo" como uma unha ou cabelo que cresce e corta-se fora.
Ensinaram você a acreditar Deus não existe e que a teoria da evolução é a única e suficiente explicação para o surgimento da humanidade.
Ensinam você a chamar bandidos de "vítimas da sociedade" e promoveram o descrédito das autoridades.
Ensinam a chamar qualquer forma de debate ou defesa do contraditório de "fascismo".
Ensinaram que drogas é bom e deve ser usado e chamaram qualquer um que se levante contra de "caretas".
Tentam ensinaram que Pedofilia é uma orientação sexual natural e que precisamos diferenciar "abuso sexual infantil" de pedofilia. Primeiro dizem que é doença para não dizer que é crime. Depois tornam crime dizer que é doença. Chamar sexo com crianças" de "amor intergerações" já está a todo vapor. O assunto é sério.
Ensinaram a você que promiscuidade, bacanal, sexo grupal, sexo com múltiplos parceiros e parceiras é "poliamor".
Ensinaram a chamar a defesa dos valores morais; da família e das instituições brasileiras de "retrógrados".
Cada passo enumerado vai se tornando conquistas do projeto de engenharia social da esquerda no mundo para destruição de valores cristãos da sociedade. E quando você estiver esgotado, subtraído, crucificado e sozinho com esse glossário de palavras novas que lhe ensinaram, talvez entenda os males que fizeram à nossa geração.