Escolha seu idioma!
30 de dezembro de 2014
28 de dezembro de 2014
Entenda porquê as ditaduras mundiais precisam cair...
Um fato notável que emerge de um estudo histórico da Coreia é que os governos duradouros e estáveis dominavam o povo coreano. A Coreia do Norte é um país isolado.
28 de outubro de 2014
Aviso para os cristãos - ‘Tsunami de teologia gay’ é iminente
"Todos os ativistas gays mais aguerridos e os seus enormes recursos estão todos direcionados para a igreja" |
"Muitos crentes, com medo de serem chamados de ‘inimigos’ estão banalizando a ameaça, chamando a homossexualidade de ‘apenas mais um pecado’", diz ele."Mas, do Gênesis ao Apocalipse, a Bíblia ensina que a homossexualidade NÃO É ‘ apenas mais um ecado’. É um símbolo de rebelião extrema contra Deus e é um presságio da Sua ira".
9 de outubro de 2014
O poder da palavra!
Há necessidade de tanto e-mail circulando nas empresas para nos "resguardar", tanto papel, recibo, comprovante?
O fato é que uma vez pronunciada, a palavra passava a possuir status de LEI sendo irrevogável, irretratável e passivo de punição exemplar se descumprida fosse. Engraçado que acordos sempre vão continuar existindo ao longo da história da humanidade, assim como fora no passado, porém, o muda é a forma, pelo menos deveria ser.
O valor da palavra vem cada geração perdendo o seu significado, legado a segundo plano. O cuidado ao fazer promessas e firmar pequenos compromissos no dia a dia estão definitivamente perdendo o valor. Por muitas vezes nos foge a percepção de que esse mundo de papel e sistemas apenas guardam, armanezam e processam o mais puro sentimento da sociedade. Compromissos, igualdade, liberdade, direitos e deveres, justiça, lealdade, cumplicidade são valores intransferíveis.
É tão vulgarizado o valor da palavra que para muitos o fato de assinar digitalmente um documento ou uma rubrica num papel se estivessémos dividindo a responsabilidade em pequenas parcelas, procrastinando, delegando. Faça uma autoanálise e perceba como temos coragem em assinar um papel com várias cláusulas, no entanto, às vezes pensamos dez vezes em nos comprometer com as palavras.
Será que não existem homens e mulheres com capacidade e que habitualmente honram com as suas palavras? Nossos governantes, retrato da melhor estirpe da nossa sociedade, cumprem o que falam? Nós fazemos ou faríamos diferente?
Fica claro que a culpa não é da informatização, essa consciência coletiva de darmos mais importância aos que falamosf faria minorar consideravelmente os males decorrente de um problema maior do caráter e personalidade humana. Reestabelecendo o PODER DA PALAVRA.
Algumas verdades sobre a metodologia Ágil no desenvolvimento de software
10 de setembro de 2014
21 de abril de 2014
Você sofre da "Síndrome de Peter Pan"?
Publicado há cerca de três décadas, o livro "Síndrome de Peter Pan" mostrava um novo padrão de comportamento social para a época. Seu autor, dr. Dan Kiley, simplificou algumas ideias de Jung, usava o personagem de ficção como parâmetro de um grupo cada vez maior de adultos que não abriam mão de seus privilégios adolescentes.
Peter Pan, para quem não leu o livro nem se lembra da versão da Disney, é um menino que se recusa a crescer. Dotado de poderes mágicos e de uma fadinha de estimação, vivia com "garotos perdidos" na Terra do Nunca, um eterno playground.
A tal síndrome descrita pelo dr. Kiley não era exatamente uma doença, mas um desvio de comportamento de quem cresceu em ambiente de superproteção e que, confrontado com a dura realidade das escolhas cotidianas, preferia se refugiar em ambiente conhecido. Como a criança que ao fechar os olhos se julga invisível, esses adultos entravam em uma espécie de negação primitiva, criando uma bolha em torno de si.
Entre as características dos "Peter Pans" estariam relutância em assumir responsabilidades, cuidado excessivo com a aparência, envolvimento compulsivo em atividades lúdicas e baixa autoconfiança.
Morto há dez anos, Dr. Kiley não viveu o suficiente para ver a condição que definiu transformada em pandemia. Seria interessante ouvir sua opinião em meio a tantas teorias rasas propostas por analistas de tendências, publicitários e antropólogos de aluguel em geral.
Quaisquer que sejam as origens de tanta imaturidade --popular nas piadas machistas dos programas de "humor", no egoísmo de empresários e políticos, no narcisismo de atores e web-celebridades, na futilidade das redes sociais e na alienação geral de praticamente todo mundo--, um fator é inegável: a natureza das mídias digitais, se não causa, certamente estimula esse tipo de comportamento.
"Selfies", check-ins, "badges", Tinder, buscas pelo próprio nome e competições por "curtidas", amigos e seguidores não teriam nada de errado se fossem produtos de nicho, encarregados de manifestar uma fase de exceção marcada pela insegurança. Quando se transformam em regra é natural que demandem análise dos meios por que circulam.
Boa parte das tecnologias de consumo tem a cara de seus donos, a maioria homem, jovem e rico, se beneficiando de uma cultura que fetichiza a juventude. Há pouquíssimos apps para os menos favorecidos e, incrivelmente, para qualquer mulher que não esteja obcecada por sexo, compras, decoração ou moda.
Boas ideias, mesmo quando surgem, acabam rechaçadas por uma panelinha de investidores que considera mulheres (50% do planeta) e pobres (99%) mercados de nicho.
O resultado dessa triste miopia se reflete no estímulo a um comportamento machista, ingênuo e misógino da "cultura geek". Pessoas levemente deprimidas, insatisfeitas e misantropas, que fazem da tecnologia o tema central de suas vidas e buscam sempre a última novidade podem ser bons consumidores, mas não são seres humanos exemplares.
A tecnologia, que sob tantos aspectos é um dos setores mais avançados da sociedade, guarda em si uma infantilidade patológica. Enquanto não nos livrarmos dela, o futuro não será tão bonito como prometem romances adolescentes.
Luli Radfahrer
O homem de 2003
O Homem de 2003 acorda ao som do seu celular tocando o Nokia Tune. O homem de 2003 abre a sua agenda (ele ainda usa agenda) e descobre que tem uma reunião no centro da cidade dali a uma hora. "Uma hora é tempo de sobra para chegar no centro", ele pensa, "ainda dá pra tomar um cafezinho" --coitado.
O homem de 2003 sai de casa com R$ 5 na carteira: ele acha que a passagem custa R$ 1,50. Ao entrar no ônibus, percebe que além de custar R$ 3, agora tem uma televisão em que passam dicas astrológicas. O trânsito está parado e o homem de 2003 já leu 11 vezes o seu horóscopo. O homem de 2003 chega na reunião com uma hora e meia de atraso. As pessoas não parecem se incomodar --essa é a vida em 2014. Os colegas riem quando ele põe trema. Tadinho do homem de 2003. Ele é do tempo do trema!
O homem de 2003 vai à padaria e pede um cafezinho. O caixa de 2014 estende a máquina do cartão: débito ou crédito? O homem de 2003 não sabe o que responder. Não faziam essa pergunta em 2003. O homem de 2003 estende uma moeda de 50 centavos. O caixa explica: "Custa R$ 7". "O cafezinho?" "É Nespresso", ela responde. "É o quê?".
O homem de 2003 desiste. "Chegando em casa eu passo um café (o homem de 2003 ainda fala "passar um café")." O homem de 2003 liga para os amigos, mas eles não atendem. As pessoas não atendem mais o telefone em 2014. Ele joga no Yahoo perguntas: "Como falar com amigos em 2014?" e descobre que ele tem que baixar um Whatsapp. Mas não sabe como fazer isso no seu Nokia 1100.
O homem de 2003 vai ao pior bar da cidade. Quem sabe assim encontra seus melhores amigos. Felizmente, certas coisas não mudam: seus melhores amigos continuam frequentando o pior bar da cidade. A diferença é que cada um está mergulhado na tela do seu celular. Fazem carinho na tela, coçam a tela, tamborilam a tela. Quando falam, é para comentar o que está na tela: você viu isso aqui? Você leu isso aqui? Vou te mandar isso aqui. O homem de 2003 conta uma piada, mas é velha. Arrisca uma fofoca, mas é manjada. Quando fala de política, é um desastre. Ele diz que acredita no Lula. Ele diz que sonha em ver a Copa no Maracanã. Os homens de 2014 voltam para sua tela. Postam no Facebook: Amigo petralha #semcomentários.
Na volta, o ônibus lhe dá uma dica: "O homem de Áries precisa se adaptar à realidade ao seu redor". Ele decide: "Vou comprar um iPhone". Enquanto isso não acontece, pega o celular e se contenta com o jogo da cobrinha.
Gregorio Duvivier
17 de abril de 2014
Como a religião e suas crenças define o rumo de nações
O Significado da Páscoa
http://venus.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/significado.html