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24 de março de 2012
17 de março de 2012
Síntese do Ecossistema dos Négócios em pleno século XXI
A nossa geração é testemunha de fatos extraordinários, jamais presenciados outrora na história da humanidade.
É verdadeiramente impressionante a quantidade de informações sendo gerada no mundo. Os smartphones crescem a taxa de 20% ao ano no mundo e somente no Brasil em torno de 50% ao ano; nas redes sociais o Facebook possui 40 bilhões de fotografias, 800 milhões de usuários ativos, 30 bilhões de post por mês; são 6 bilhões de celulares no mundo; no youTube são 48 horas de vídeos por minuto; 30 milhões de sensores em rede captando dados crescendo 30 % ao ano.
A população mundial cresce ao ritmo de cerca de 80 milhões de pessoas por ano. E há tantas mulheres ao redor do mundo em idade de procriar - 1,8 bilhão - que a população global ainda vai continuar crescendo pelo menos durante algumas décadas. Esse contigente gera todo tipo de informação, seja dados estruturados e dados não estruturados, praticamente o volume de dados dobram a cada 18 meses.
Hoje, a quantidade de pessoas que tem acesso a telefones celulares é maior do que a quantidade de pessoas com acesso a água potável no mundo.
Estar cada vez mais complexos gerenciar negócios. Mudanças, e a enorme velocidade que acontecem, novas oportunidades sendo delineadas, interconexão, expansão em Redes, inovação constante.
Colhemos o que plantam nossos pais, filhos, amigos ... e a sociedade de forma geral. Todos os caminhos que escolhemos geram mudanças nas vidas de outras pessoas e vice-versa. Precisamos estar conscientes que tudo o que fazemos tem uma repercursão um dia ou outro. Em nossas relações o que falta é amor, compreensão, o dar e receber, mãos estendidas.
É impressionante como no mundo dos negócios cada vez mais os "fins justificam os meios", em outras palavras, o aumento do dinheiro, da lucratividade, dos dividendos justificam o desemprego, demissões por fatos banais, desperdícios, números e mais números ao invés de vidas.
É impressionante como no mundo dos negócios cada vez mais os "fins justificam os meios", em outras palavras, o aumento do dinheiro, da lucratividade, dos dividendos justificam o desemprego, demissões por fatos banais, desperdícios, números e mais números ao invés de vidas.
Nossos negócios devem sobretudo refletir o sentido da nossa vida. Sustentabilidade sobre uma nova ótica, é o que nós, jovens profissionais precisamos criar nas empresas.
Neste excelente vídeo, uma declamação alertando para a necessidade da reinventarmos nossos negócios e nossa vida buscando o equilíbrio constantemente, e, de como a "instabilidade" é o principal agente de mudanças.
15 de março de 2012
Apologia ao Álcool “mau exemplo” às crianças e adolescentes do Brasil.
Perda de eficiência; diminuição
da atenção, julgamento e controle; instabilidade das emoções; perda do julgamento
crítico; vertigens; desequilíbrio; dificuldade na fala e distúrbios
da sensação; apatia e inércia geral; vômitos. Num estágio
avançado incontinência urinária e fezes, inconsciência e parada
respiratória. Consequências que muitas vezes negligenciamos ao sentarmos numa mesa
de bar e ainda tem pessoas que dizem e defendem que há mal algum.
Nossos filhos crescem hoje, em meio a uma escrachada e vangloriosa apologia ao álcool e tabaco. Estou falando alguma inverdade? Nós presenciamos dia a dia notícias fatídicas relacionadas a acidentes, brigas, e vidas ceifadas onde o álcool na esmagadora das vezes assume papel de protagonista. Do outro lado vemos “È proibido, proibir”.
Um dos pequenos passos para tentar alterar o destino de muitas pessoas que serão vítimas do abuso do álcool consiste no Projeto de Lei 767 do deputado estadual Campos Machado, líder do PTB na Assembleia Legislativa de São Paulo, que pretende proibir o consumo de bebidas alcoólicas indiscrimidamente em qualquer espaço público do estado.
Caso a lei seja aprovada, a cervejinha pós-expediente vai continuar, porém, quem desejar beber deve fazer em bares fechados. Nada de desfilar por aí em parques, ruas, calçadas ou praias com divulgando maus comportamentos que acaba por incentivar bebedices, como comportamento padrão e invejável por muitos adolescentes e jovens ávidos “em parecem com adultos.”
A lei pretende abolir da prática comum Cervejaços desregrados, esbórnias, que favorece motoristas a dirigir bêbados ceifando a vida de milhares de pessoas, perda de produtividade e afastamentos do trabalho, problemas de saúde decorrentes do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e evitar o “mau exemplo” às crianças e adolescentes.
As frases “Eu bebo sim, e isso não deveria ser da sua conta” outra “E uma cervejinha não faz mal a ninguém”. Muito pelo contrário, sabemos disso. Porém, seja sincero consigo mesmo e calcule quantas “cervejinhas” você toma numa sentada e se dirige após isso.
É lógico e evidente que nós temos o direito de levar a vida como bem entender. Desde que, não façamos mal a coletividade e também quando nossas práticas adquirem publicidade que pode levar outras pessoas ao mesmo comportamento como algo a se buscar. De fato há um estímulo ao alcoolismo, nas mídias, faculdades, trabalho.
Estamos defendendo sua qualidade de vida e das pessoas que você ama. Não se deixe levar pela maré e não perca sua capacidade de reflexão e profundidade. Há tempos vemos notando uma avalanche de leis serem aprovadas, sem a contrapartida dos benefícios reais para a sociedade como um todo. Apoie essa causa e divulgue-a!
Retomo o dito popular: “O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons” [Martin Luther King]
Nossos filhos crescem hoje, em meio a uma escrachada e vangloriosa apologia ao álcool e tabaco. Estou falando alguma inverdade? Nós presenciamos dia a dia notícias fatídicas relacionadas a acidentes, brigas, e vidas ceifadas onde o álcool na esmagadora das vezes assume papel de protagonista. Do outro lado vemos “È proibido, proibir”.
Um dos pequenos passos para tentar alterar o destino de muitas pessoas que serão vítimas do abuso do álcool consiste no Projeto de Lei 767 do deputado estadual Campos Machado, líder do PTB na Assembleia Legislativa de São Paulo, que pretende proibir o consumo de bebidas alcoólicas indiscrimidamente em qualquer espaço público do estado.
Caso a lei seja aprovada, a cervejinha pós-expediente vai continuar, porém, quem desejar beber deve fazer em bares fechados. Nada de desfilar por aí em parques, ruas, calçadas ou praias com divulgando maus comportamentos que acaba por incentivar bebedices, como comportamento padrão e invejável por muitos adolescentes e jovens ávidos “em parecem com adultos.”
A lei pretende abolir da prática comum Cervejaços desregrados, esbórnias, que favorece motoristas a dirigir bêbados ceifando a vida de milhares de pessoas, perda de produtividade e afastamentos do trabalho, problemas de saúde decorrentes do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e evitar o “mau exemplo” às crianças e adolescentes.
As frases “Eu bebo sim, e isso não deveria ser da sua conta” outra “E uma cervejinha não faz mal a ninguém”. Muito pelo contrário, sabemos disso. Porém, seja sincero consigo mesmo e calcule quantas “cervejinhas” você toma numa sentada e se dirige após isso.
É lógico e evidente que nós temos o direito de levar a vida como bem entender. Desde que, não façamos mal a coletividade e também quando nossas práticas adquirem publicidade que pode levar outras pessoas ao mesmo comportamento como algo a se buscar. De fato há um estímulo ao alcoolismo, nas mídias, faculdades, trabalho.
Estamos defendendo sua qualidade de vida e das pessoas que você ama. Não se deixe levar pela maré e não perca sua capacidade de reflexão e profundidade. Há tempos vemos notando uma avalanche de leis serem aprovadas, sem a contrapartida dos benefícios reais para a sociedade como um todo. Apoie essa causa e divulgue-a!
Retomo o dito popular: “O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons” [Martin Luther King]
1 de março de 2012
Quanto (R$) os bancos nos cobram e quanto realmente custa ?
Spread bancário é a diferença entre a taxa de juro cobrada por uma instituição financeira a um cliente e a taxa de juro que essa instituição paga. O Brasil apresenta relação crédito/PIB (48,8%) baixa para padrões internacionais. Ou seja, a oferta de crédito está muito aquém, o governo deveria fornecer um volume muito maior de crédito aos cidadãos brasileiros.
O volume total de crédito livre corresponde a 64,2% do total de crédito e somava R$ 1.303 bilhões,(31,5% do PIB), dessa bolada precisamente a metade R$ 652 bilhões tomados por pessoas físicas e outra metade pelas empresas a custo extremamente desigual.
Afirmar que a taxa média de juros recursos livres, situava-se em 37,1% ao ano em dezembro de 2011, com Spread bancário médio 26,9 p.p. já considerando PF e PJ na mesma data não diz muita coisa visto que os spreads divergem substancialmente de acordo com a modalidade do contrato. No caso de pessoas físicas, o spread médio para aquisição de veículos alcançava 16,2 p.p. em dezembro de 2011, enquanto o spread do cheque especial chegava a 177,8 p.p. no mesmo mês.
O povo fica na dependência da aceitação, pelos emprestadores, das
taxas de juros oferecidas. Uma característica marcante do mercado de crédito no Brasil é a diferença substancial de taxa de juros e spread incorridos para pessoa física e pessoa jurídica.
Com efeito, o spread médio nas operações com empresas, da ordem de 17,9 p.p. em dezembro de 2011, é pouco mais da metade do spread cobrado nas operações com pessoas físicas, que atingia 33,7 p.p. no mesmo mês.
A lei LEI Nº 1.521, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1951 estabelece que serão punidos, na forma desta Lei, os crimes e as contravenções contra a
economia popular, as circunstâncias agravantes do crime de usura:
I - ser cometido em época de grave crise econômica;.
II - ocasionar grave dano individual;
III - promover ou participar de consórcio, convênio, ajuste, aliança ou fusão de
capitais, com o fim de impedir ou dificultar, para o efeito de aumento arbitrário de
lucros, a concorrência em matéria de produção, transportes ou comércio;
IV - obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número
indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ;
V - gerir fraudulenta ou temerariamente bancos ou estabelecimentos bancários, ou de
capitalização; sociedades de seguros, pecúlios ou pensões vitalícias; sociedades para
empréstimos.
O que todo comprador ou tomador de empréstimo dever ter em conta: importância do valor do ‘spread’, diferença entre taxas de juro fixas e variáveis, o número de anos de amortização, os valores dos prémios de seguros e os custos de processamento.
Conforme quadro abaixo veja quanto os banco lucram com os cheques especiais (177 pontos percentuais) e juros de cartões de crédito.
COMPONENTES QUE SEGUNDO OS BANCOS E GOVERNO JUSTIFICAM O ELEVADO SPREAD BANCÁRIO
- Custo Administrativo(12,6%)
- Impostos Diretos (21,9%)
- Inadimplência (28,7%)
- Compulsórios (+subsídios cruzados, encargos fiscais e Fundo Garantidor de Crédito) (4,1%)
- Outros (32,7%), parcela que representa a margem líquida do banco, erros e omissões.
Os grandes agiotas do século XXI utiliza constantemente este processo como uma forma de “chantagem” do mercado financeiro, pois se o governo tomar qualquer medida que desagrade aos rentistas (por exemplo, o controle sobre o fluxo de capitais, a redução significativa dos juros, a tributação dos capitais financeiros, etc), logo o “mercado” retalia, aumentando as taxas de juros exigidas para “rolar” a dívida sem contar, principalmente em ano eleitoral , dos conchavos, escambo de cargos e outras abusividades mais.
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