Perda de eficiência; diminuição
da atenção, julgamento e controle; instabilidade das emoções; perda do julgamento
crítico; vertigens; desequilíbrio; dificuldade na fala e distúrbios
da sensação; apatia e inércia geral; vômitos. Num estágio
avançado incontinência urinária e fezes, inconsciência e parada
respiratória. Consequências que muitas vezes negligenciamos ao sentarmos numa mesa
de bar e ainda tem pessoas que dizem e defendem que há mal algum.
Nossos filhos crescem hoje, em meio a uma escrachada e vangloriosa apologia ao álcool e tabaco. Estou falando alguma inverdade? Nós presenciamos dia a dia notícias fatídicas relacionadas a acidentes, brigas, e vidas ceifadas onde o álcool na esmagadora das vezes assume papel de protagonista. Do outro lado vemos “È proibido, proibir”.
Um dos pequenos passos para tentar alterar o destino de muitas pessoas que serão vítimas do abuso do álcool consiste no Projeto de Lei 767 do deputado estadual Campos Machado, líder do PTB na Assembleia Legislativa de São Paulo, que pretende proibir o consumo de bebidas alcoólicas indiscrimidamente em qualquer espaço público do estado.
Caso a lei seja aprovada, a cervejinha pós-expediente vai continuar, porém, quem desejar beber deve fazer em bares fechados. Nada de desfilar por aí em parques, ruas, calçadas ou praias com divulgando maus comportamentos que acaba por incentivar bebedices, como comportamento padrão e invejável por muitos adolescentes e jovens ávidos “em parecem com adultos.”
A lei pretende abolir da prática comum Cervejaços desregrados, esbórnias, que favorece motoristas a dirigir bêbados ceifando a vida de milhares de pessoas, perda de produtividade e afastamentos do trabalho, problemas de saúde decorrentes do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e evitar o “mau exemplo” às crianças e adolescentes.
As frases “Eu bebo sim, e isso não deveria ser da sua conta” outra “E uma cervejinha não faz mal a ninguém”. Muito pelo contrário, sabemos disso. Porém, seja sincero consigo mesmo e calcule quantas “cervejinhas” você toma numa sentada e se dirige após isso.
É lógico e evidente que nós temos o direito de levar a vida como bem entender. Desde que, não façamos mal a coletividade e também quando nossas práticas adquirem publicidade que pode levar outras pessoas ao mesmo comportamento como algo a se buscar. De fato há um estímulo ao alcoolismo, nas mídias, faculdades, trabalho.
Estamos defendendo sua qualidade de vida e das pessoas que você ama. Não se deixe levar pela maré e não perca sua capacidade de reflexão e profundidade. Há tempos vemos notando uma avalanche de leis serem aprovadas, sem a contrapartida dos benefícios reais para a sociedade como um todo. Apoie essa causa e divulgue-a!
Retomo o dito popular: “O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons” [Martin Luther King]
Nossos filhos crescem hoje, em meio a uma escrachada e vangloriosa apologia ao álcool e tabaco. Estou falando alguma inverdade? Nós presenciamos dia a dia notícias fatídicas relacionadas a acidentes, brigas, e vidas ceifadas onde o álcool na esmagadora das vezes assume papel de protagonista. Do outro lado vemos “È proibido, proibir”.
Um dos pequenos passos para tentar alterar o destino de muitas pessoas que serão vítimas do abuso do álcool consiste no Projeto de Lei 767 do deputado estadual Campos Machado, líder do PTB na Assembleia Legislativa de São Paulo, que pretende proibir o consumo de bebidas alcoólicas indiscrimidamente em qualquer espaço público do estado.
Caso a lei seja aprovada, a cervejinha pós-expediente vai continuar, porém, quem desejar beber deve fazer em bares fechados. Nada de desfilar por aí em parques, ruas, calçadas ou praias com divulgando maus comportamentos que acaba por incentivar bebedices, como comportamento padrão e invejável por muitos adolescentes e jovens ávidos “em parecem com adultos.”
A lei pretende abolir da prática comum Cervejaços desregrados, esbórnias, que favorece motoristas a dirigir bêbados ceifando a vida de milhares de pessoas, perda de produtividade e afastamentos do trabalho, problemas de saúde decorrentes do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e evitar o “mau exemplo” às crianças e adolescentes.
As frases “Eu bebo sim, e isso não deveria ser da sua conta” outra “E uma cervejinha não faz mal a ninguém”. Muito pelo contrário, sabemos disso. Porém, seja sincero consigo mesmo e calcule quantas “cervejinhas” você toma numa sentada e se dirige após isso.
É lógico e evidente que nós temos o direito de levar a vida como bem entender. Desde que, não façamos mal a coletividade e também quando nossas práticas adquirem publicidade que pode levar outras pessoas ao mesmo comportamento como algo a se buscar. De fato há um estímulo ao alcoolismo, nas mídias, faculdades, trabalho.
Estamos defendendo sua qualidade de vida e das pessoas que você ama. Não se deixe levar pela maré e não perca sua capacidade de reflexão e profundidade. Há tempos vemos notando uma avalanche de leis serem aprovadas, sem a contrapartida dos benefícios reais para a sociedade como um todo. Apoie essa causa e divulgue-a!
Retomo o dito popular: “O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons” [Martin Luther King]
Um comentário:
Parabéns muito bom!
Abraço!
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